Mateus 18,2-6 – “Jesus chamou uma criancinha, colocou-a no meio deles e disse: Em verdade vos declaro: se não vos transformardes e vos tornardes como criancinhas, não entrareis no Reino dos céus. Aquele que se fizer humilde como esta criança será maior no Reino dos céus. E o que recebe em meu nome a um menino como este, é a mim que recebe. Mas, se alguém fizer cair em pecado um destes pequenos que crêem em mim, melhor fora que lhe atassem ao pescoço a mó de um moinho e o lançassem no fundo do mar.”
Mateus 19,13-15 – “Foram-lhe, então, apresentadas algumas criancinhas para que pusesse as mãos sobre elas e orasse por elas. Os discípulos, porém, as afastavam. Disse-lhes Jesus: Deixai vir a mim estas criancinhas e não as impeçais, porque o Reino dos céus é para aqueles que se lhes assemelham. E, depois de impor-lhes as mãos, continuou seu caminho.”
Mateus 18,10 – “Guardai-vos de menosprezar um só destes pequenos, porque eu vos digo que seus anjos no céu contemplam sem cessar a face de meu Pai que está nos céus.”
Palavras da Virgem Santíssima ditas em suas aparições: “Dêem, ó pais, exemplos aos seus filhos! Levem-nos à Missa! Estou vendo aqui pessoas que não levam seus filhos à Missa. Quero todas as crianças na Missa. Devem ensinar seus filhos a ficarem na Missa; todos eles, para que assim entendam o sentido da Eucaristia.”
O que fazem alguns padres e lideranças católicas? As famílias chegam para a santa missa, esposa, marido e filhos e os pais são separados de seus filhos – isso me recorda as famílias judias na época da segunda guerra quando a SS agia da mesma maneira. É evidente que os pais precisam ensinar desde cedo o que significa estar na igreja durante uma celebração sagrada, para que compreendam a sacralidade do momento e isso se torne um acontecimento natural na vida em família: todos na igreja.
Todavia em algumas igrejas os pais são, vamos dizer assim, “convidados” a darem um jeito nos filhos barulhentos e mal comportados, porém, existe um limite para a intervenção externa e, embora seja uma “casa de oração”, palavras de Jesus, ainda é considerado um local público, sem dono e sim tutela, uma tutela que não pode ser militar, impositoria, de coação e que ameace paroquianos que não concordam com essa postura. Existem padres que parabenizam as famílias que levam seus filhos à missa e incentivam a continuarem assim; sem dúvida eles se recordam das passagens do evangelho onde Jesus evidencia o apreço pelos pequeninos.
Fonte: Jefferson Roger
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