sábado, 9 de maio de 2020

Servos de Jesus Cristo a serviço da igreja




Essa é a definição que os próprios sacerdotes fazem de si mesmo. São os padres que receberam do ressuscitado a missão de apascentar as ovelhas do Senhor. Os padres possuem muitas obrigações repassadas por Jesus, o que já bastaria – segundo a análise do próprio Cristo – para que exercessem seu mandato presbiteral. O que fazem eles? Não todos, graças a Deus, mas muitos distorceram essa condição.

Tenho certeza de que muitos fieis a Jesus Cristo e seu evangelho, que se esforçam para levar o evangelho a toda criatura e viver segundo o agrado e mandato de Deus, sofrem muito – unindo seus sofrimentos aos de Jesus na cruz – como nos disse São Paulo, para viverem uma vida que se relaciona com pastores (verdadeiros lobos) vestidos em pele de ovelha.

Em várias paróquias pelo país temos casos assim.

Em tempos pandêmicos podemos atestar a falta de comprometimento com o zelo pastoral e paroquial. Chegam dizendo que são eles quem mandam na igreja e na paróquia. Modificam muitas coisas que estavam em andamento na comunidade – implantam seu jeitinho amedrontador – para outra direção e foco coagindo paroquianos e ditando regras ao estilo imperialista. Não há como respeitar pessoas que praticam atos de coação inclusive por telefone, ameaçando paroquianos de que: se não concordarem com os apontamentos dele ele não os quer como paroquianos mais. Infelizmente esse não é o agir conforme Jesus Cristo determinou. No entanto, temos que fazer como Jesus e Maria nos ensinam: rezar por eles.

Padre assim (basta alguns minutos de pesquisa pela internet) convertem a paróquia em um camarim e o presbitério em palco de show. Muitos números do código de direito canônico determinam como deve ser seu modo de agir; não precisamos citar todos eles, pois presumimos que eles os conheçam, pelo menos devem ter estudado isso em suas formações de padres (que pelos seus comportamentos se demonstram adulteradas); todavia, destaco o número 214 onde se diz que o fiel deve ter direito a missa da igreja e não a missa personalizada pelos sacerdotes que querem converter a santa missa numa espetáculo próprio.


Fonte: Jefferson Roger

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