terça-feira, 23 de junho de 2020

As práticas religiosas



Como sofrem as práticas religiosas; os costumes das atitudes que nos relacionam com Deus são mui facilmente deixadas de lado, convertidas, adaptadas, abandonadas e colocadas em segundo plano. São Tomás de Aquino dizia que “quem não vive o que crê, termina crendo o que vive”. As práticas podem influenciar. Não diz o ditado popular que a prática leva a perfeição?

Vemos isso no mundo dos esportes, por exemplo; os atletas olímpicos treinam a exaustão para tentarem o seu melhor e conseguirem a medalha. Os estudantes treinam fazendo vários exercícios de matemática para conseguirem bom êxito nas provas. Enfim, todos sabemos que o preparo é necessário. Uma pessoa que quer começar a praticar o exercício da corrida a pé, não irá começar percorrendo os 42km (distância de uma maratona), irá começar com pequenas caminhadas, depois irá alternar com pequenas corridas e progressivamente vai aumentando a frequência e intensidade dos exercícios.

Se sabemos tão bem que as coisas são assim, por que muitos relaxam nos cuidados da alma? Esquecem que somos um composto de corpo e alma e que ambos precisam de cuidados? Talvez não esqueceram, mas ao darem ouvidos para a conversa do inimigo vão atribuindo menos importância aos quesitos espirituais. Aí, quando Deus resolve dar um chacoalhão na pessoa, ela corre a rezar, fazer novenas, promessas a Deus e por aí segue.

Quando precisa pede, quando recebe agradece? Agradece pelo que recebe e nem pede? Pois bem... Os santos já diziam: quem reza muito, se salva; quem reza coloca em risco sua salvação; quem não reza, se condena ao inferno sem ajuda dos demônios. Nem está longe do que Jesus nos ensinou. Vigiai e Orai sem cessar. E se nosso salvador mandou rezar sem cessar e sua mãe, Maria Santíssima, em suas aparições permitidas por Deus, nos recomenda a oração diária do Santo Rosário, não é à toa que os céus estão nos advertindo.

Jesus disse que quem ouve suas palavras e as coloca em prática terá a vida eterna. Ou se leva a sério no aqui e agora ou depois, quando o leite já estiver derramado, o ditado diz que não adianta mais chorar.

Fonte: Jefferson Roger

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