segunda-feira, 15 de junho de 2020

Dulcíssima Virgem Maria


Agradabilíssima é a graça que nos acomete diretamente enviada por Nosso Salvador, aquele detentor das Santas Chagas, já anunciadas pelo redentor que irão permanecer por toda a eternidade para que as almas santas se recordem de que seu amor por nós foi até esse ponto. João 15,13 – “Ninguém tem maior amor do que aquele que dá a sua vida por seus amigos.” E Jesus nos confirma essa realidade quando disse aos apóstolos que já não “os chamo mais de servos, mas de amigos.”

João 15,14-17 – “Vós sois meus amigos, se fazeis o que vos mando. Já não vos chamo servos, porque o servo não sabe o que faz seu senhor. Mas chamei-vos amigos, pois vos dei a conhecer tudo quanto ouvi de meu Pai. Não fostes vós que me escolhestes, mas eu vos escolhi e vos constituí para que vades e produzais fruto, e o vosso fruto permaneça. Eu assim vos constituí, a fim de que tudo quanto pedirdes ao Pai em meu nome, ele vos conceda. O que vos mando é que vos ameis uns aos outros.”

E como vemos a preocupação do filho por cada um de nós, o amor de sua mãe não poderia ser diferente. Nomeada por ele na cruz tem todo o cuidado para que nos configuremos ao agrado de Jesus. Seu amor maternal, que chega ao ponto de verter lágrimas é sim caminho de salvação. Maria nos conduz até seu filho, nos assiste e auxilia. Seu papel de mãe consiste em agradar a Santíssima Trindade. Qual é a mãe que não se preocupa pelo filho a ponto de tirar a comida da boca e a roupa do corpo e salva-lo com a própria vida se preciso for? Toda mãe irá concordar que as coisas são assim mesmo, mãe vira uma leoa sempre que for preciso!

E por que seria diferente com aquela chamada terror dos demônios? Alguém acha que ela não possui graça recebida por Deus para ajudar os pecadores a caminhar rumo a porta estreita? É isso mesmo, foi Jesus quem disse que é “o caminho, a verdade e a vida e que ninguém vai ao Pai senão por ele.” Não existe confusão alguma em amar A Virgem Maria. Como é que Jesus vai nos considerar se deixarmos de lado esse presente tão belo em nossas vidas que é esse auxílio materno?

Aqueles que perderam suas mães muito cedo sabem muito bem a falta que faz (me incluo nessa realidade). O papel de uma mãe em nossas vidas não deixa sombra de dúvidas quanto a sua importância. A natureza humana imita a natureza divina, quem amar muito Nossa Senhora não irá amar menos a Jesus. Ao contrário, ela não estava junto ao filho em grandes momentos relatados no evangelho? No batismo, no templo, na cruz? Pessoal! Na cruz! É mais do que certo que se nos aproximarmos dela inegavelmente iremos acabar encontrando Jesus, pois Deus olhou para a pequenez de sua serva e nela fez maravilhas.

Sagrados Corações de Jesus e de Maria: a vós me consagro assim como toda a minha família.

Fonte: Jefferson Roger

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