Todo mundo já passou, está passando ou irá passar por algum tipo de dor em sua vida. Seja ela de natureza, física, material, psíquica ou espiritual; ou ainda um outro tipo de sofrimento qualquer. Algumas são passageiras, outras se tornam crônicas, outras são repentinas, outras ainda mandam antes um aviso prévio de que estão a caminho.
Algumas deixam cicatrizes, outras deixam sequelas, outras marcam pessoas por toda a vida, enfim, cada um pode com grande facilidade falar sobre a dor, algum tipo de dor. Para que uma vida entre nesse mundo a mãe passa pelas dores do parto. Quando a vida nesse mundo termina, a dor volta a dar as caras. Se nos acidentamos nosso corpo dói.
Sabemos muito bem que dor é sinônimo de sofrimento. No entanto existe um grande porém que nosso Senhor Jesus Cristo nos revelou a mando de Deus Pai: a dor é filha do amor.
E essa é uma dor que se enfrenta de peito aberto, pois, sendo fruto do amor pagasse o preço necessário e isso inclui qualquer dor. Nas sagradas escrituras vemos exemplos de pessoas que por amor a Deus sofreram, na vida dos santos também. Em nossa época os melhores exemplos são os das mães.
Somente esse amor por Deus e pelo próximo como o amor próprio por causa de Deus – livre das “ofertas do mundo” – pode colocar a alma em paz com Jesus. Uma paz que não significa ausência de problemas, de sofrimentos, de dores e de tribulações. Uma paz que encontramos quando o amor entre Deus e seu filho convive num coração totalmente preenchido pelas coisas do alto, as que não passarão.
Quando chegarmos a esse ponto, de crescermos em meio à dor, então significa que nosso coração foi aberto e Deus nele estará habitando, a cruz não é mais fardo e sim uma glória e honra poder empunha-la. Então a dor de Jesus nos alcançou e seu amor nos conquistou, seremos novas criaturas.
Fonte: Jefferson Roger
Nenhum comentário:
Postar um comentário