Nosso Senhor Jesus Cristo, segunda pessoa da Santíssima Trindade, verdadeiro Deus e verdadeiro homem, caminho verdade e vida, aonde ninguém vai ao pai senão por ele, é nossa pedra angular, o justo juiz, que irá nos conceder o prêmio ou a sentença. Não se sabe na história da humanidade que alguém que tenha recorrido a ele tenha ficado desamparado, desconsolado.
Ele sempre nos atende, não significa que sempre nos concede, pois sabe do que precisamos, que é sempre em dose maior do que queremos. Porém, quanto mais conformes a sua vontade, mais recebemos o que queremos porque superamos as coisas que passam e passamos a desejar as coisas do alto.
Que ninguém comungue do Senhor sem antes adora-lo nos diziam os santos. A proximidade com Deus deve ser única e somente. Nada de nos aproximarmos dos outros deuses representados pelas diversas idolatrias presentes nos mundo.
Baruc 6,5 – “Quando virdes a multidão comprimir-se em torno deles [falsos deuses] para adorá-los, dizei no silêncio de vossos corações: É somente a vós, Senhor, que devemos adorar”.
E esse dever é uma realidade de quem pelo batismo tornou-se filho do altíssimo:
João 4,23-24 – “Mas vem a hora, e já chegou, em que os verdadeiros adoradores hão de adorar o Pai em espírito e verdade, e são esses adoradores que o Pai deseja. Deus é espírito, e os seus adoradores devem adorá-lo em espírito e verdade”.
Fonte: Jefferson Roger
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