Deuteronômio 8,17-20 – “Não digas no teu coração: a minha força e o vigor do meu braço adquiriram-me todos esses bens. Lembra-te de que ,é o Senhor, teu Deus, quem te dá a força para adquiri-los, a fim de confirmar, como o faz hoje, a aliança que jurou a teus pais. Se, esquecendo-te do Senhor, teu Deus, seguires outros deuses, rendendo-lhes culto e prostrando-te diante deles, desde hoje vos declaro que perecereis com toda a certeza. Como as nações que o Senhor exterminou diante de vós, assim também perecereis vós, se não ouvirdes a voz do Senhor, vosso Deus”.
Jeremias 3,21-23 – “Nas colinas ressoa um clamor: suspiros de súplica dos israelitas, porque seguiram caminhos tortuosos, esquecendo-se do Senhor, seu Deus. Voltai, filhos rebeldes, e eu sanarei (as consequências) de vossas revoltas. Aqui estamos (dizeis), voltamos para vós, porque sois o Senhor, nosso Deus. Em verdade, é ilusório (o culto) nas colinas, as festas tumultuosas nas montanhas; é realmente no Senhor, nosso Deus, que se encontra a salvação de Israel”.
Como vemos, as sagradas escrituras são claras, se aquilo que o Senhor nos ensinou for deixado de lado, esse esquecimento traz sérias consequências para nossas almas. Ademais, sempre é assim que perecemos: deixamos de lado aquilo que aprendemos de Deus, seja intencionalmente ou não; não importa, se nossa “cabecinha dura” começa a trabalhar buscando intenções diferentes das intenções que Deus espera de cada um, fatalmente a ruína será certa.
Vemos isso no dia a dia das pessoas, elas começam uma caminhada para Deus muito fervorosas, depois, vão arrefecendo pelo caminho na medida em que vão dando mais ouvidos para as ofertas do mundo do que para as certezas de Deus. Jesus sempre foi claro, direto e objetivo; suas verdades libertadoras sempre foram duríssimas e algumas até amargas. Lutar contra elas é dar as costas para o “passaporte” de entrada ao paraíso.
Se andamos esquecidos sobre o que os céus estão nos propondo desde o início dos tempos, corramos atrás de retomar nossos caminhos. Não sabemos quanto tempo ainda ele, o altíssimo, nos concede, o tempo sempre urge e raras vezes é ao nosso favor.
Fonte: Jefferson Roger
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