Mateus 21-28-31 – “Que vos parece? Um homem tinha dois
filhos. Dirigindo-se ao primeiro, disse-lhe: - Meu filho, vai trabalhar hoje na
vinha. Respondeu ele: - Não quero. Mas, em seguida, tocado de arrependimento,
foi. Dirigindo-se depois ao outro, disse-lhe a mesma coisa. O filho respondeu:
- Sim, pai! Mas não foi. Qual dos dois fez a vontade do pai? O primeiro,
responderam-lhe”.
Gênesis 3,19 – “Comerás o teu pão com o suor do teu rosto”.
Rezamos pedindo ao pai o pão nosso de cada dia; todavia, já que
somos um composto de corpo e alma não devemos esquecer de que precisamos também
do pão espiritual, do alimento espiritual de cada dia. Não podemos deixar de
alimentar nossa fé, nosso amor, nossas motivações, nossos anseios.
Que a vida é dura e cheia de tribulações todo mundo sabe.
Espernear, se adiantasse alguma coisa, era só sair por aí esperneando. Essa
atitude birrenta não funciona com Deus; dele, não iremos arrancar nada na base
da força.
A única força que precisamos e devemos fazer encontramos em
Mateus 11,12, onde se lê que “o céu é arrebatado a força e são os violentos que
o conquistam”. Isso nos ensina que devemos trabalhar pela salvação de nossa
alma, com verdadeiro afinco, não medindo esforços, pois, ao menor descuido
somos puxados para o lamaçal dos pecados.
Sempre é uma labuta constante e ir ao céu definitivamente dá
trabalho. Ou alguém acha que sentado na sombra de braços cruzados a salvação irá
cair do céu? Pois é, seria bom, mas...
Tem sempre o mas; mas Deus quis que fosse de outra forma, só
o que pode cair em nosso colo caso descuidemos é a nossa condenação. Essa sim,
é distribuída pelo diabo gratuitamente. Nem precisa pedir muito, basta uma
afastadinha de Deus e uma piscadinha de olhos para ele que a descida dos ímpios
se apresenta em nossa frente.
Nosso trabalho é incessante, o demônio trabalha sem cessar e
de nossa parte, o mínimo que devemos fazer é o máximo de esforço.
Fonte: Jefferson Roger
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