sexta-feira, 4 de setembro de 2020

As comemorações


Lemos nas escrituras que Deus dá e tira quando lhe aprouve. Isso nos serve para entendermos que é ele quem está no comando de nossa jornada. Não sabemos de quanto tempo dispomos; por isso importa o que fazemos com o tempo que nos é concedido. Ou acumulamos “pontos” ou “descréditos”.

Deuteronômio 32,39 – “Reconhecei agora: eu só, somente eu sou Deus, e não há outro além de mim. Eu extermino e chamo à vida, eu firo e curo, e não há quem o arranque da minha mão”.

1º Samuel 2,6 – “O Senhor dá a morte e a vida, faz descer à habitação dos mortos e de lá voltar”.

Jó 7,1 – “A vida do homem sobre a terra é uma luta”. Eclesiástico 51, 36-38 – “Recebei a instrução como uma grande soma de prata, e possuireis nela grande quantidade de ouro. Que vossa alma se regozije na misericórdia (de Deus)! E não sereis humilhados quando o louvardes. Cumpri vossa tarefa antes que o tempo (passe) e, no devido tempo, ele vos dará a recompensa”.

Como vemos, cada segundo importa e, se a vida do homem é uma luta, com o Cristo e sua Mãe – a Virgem Santíssima – não pereceremos por terra. Pacientes na tribulação, mas alegres nas consolações. A cada dia que se abre à nossa frente Deus nos concede a oportunidade de voltar-nos para ele, de nos mantermos em seu caminho, de nos aproximarmos mais e mais, de virarmos o olhar para as coisas do alto.

E é na alegria e união das famílias que ele se manifesta desde o início dos tempos, quando quis essa realidade nos apresentando a Sagrada Família, modelo a ser seguido por todas. Como só temos o hoje (graças a Deus) já que o amanhã cabe a Deus decidir se nos concede, alegremo-nos no Senhor, que nos dá o pão da vida eterna e abençoa aqueles que cumprem seus mandamentos.

Fonte: Jefferson Roger


 

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