sexta-feira, 6 de novembro de 2020

Famosos e suas opiniões


Todo mundo sabe que a humanidade tem diante de si duas, podemos colocar desse modo, “ideologias”: uma divina e outra secular. Deus, depois de toda a tradição passar e repassar seus ensinamentos e regras para suas criaturas, deixou pela autoria do seu Espírito Santo, por escrito, as suas imutáveis verdades. Paradoxalmente, felizmente e infelizmente dotou o homem para que fosse livre em suas escolhas. Afinal, como lemos biblicamente, ele não quer escravos ou uma multidão de filhos inúteis (Eclesiástico 15,22).

Pois bem, em linhas gerais, uma pesquisa relacionada ao comportamento humano demonstra que para que alguém faça uma escolha entre duas opções, ela precisa descartar uma delas porque: ou não concorda com sua proposta, ou até concorda mas para si quer algo diferente, ou não concorda porque julga não se enquadrar nesta proposta.

Em relação ao que Deus pede de cada um (sem exceção), suas palavras são muito claras. E convenhamos: muito rigorosas (ainda bem!). Graças ao inimigo número um da humanidade, que promove com esforço máximo a ideologia secular – do mundo – que prescreve o homem no centro de tudo, as verdades celestes são relativizadas e a coisa se resolve assim, varrendo para debaixo do tapete aquilo que é melhor não ficar às claras.

Deus prescreve um comportamento para suas criaturas (o ser humano), e não abre exceções. Vamos dar uma passadinha rápida pelas sagradas escrituras para comprovar alguns dizeres divinos: Levítico 18,22 – “Não te deitarás com um homem, como se fosse mulher: isso é uma abominação.” Levítico 20,13 – “Se um homem dormir com outro homem, como se fosse mulher, ambos cometerão uma coisa abominável. Serão punidos de morte e levarão a sua culpa”. 1ª Coríntios 6,9-10 – “Acaso não sabeis que os injustos não hão de possuir o Reino de Deus? Não vos enganeis: nem os IMPUROS, nem os idólatras, nem os ADÚLTEROS, nem os EFEMINDADOS, nem os DEVASSOS, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os difamadores, nem os assaltantes hão de possuir o Reino de Deus”. Gálatas 5,16-21 – “Digo, pois: deixai-vos conduzir pelo Espírito, e não satisfareis os apetites da carne. Porque os desejos da carne se opõem aos do Espírito, e estes aos da carne; pois são contrários uns aos outros. É por isso que não fazeis o que quereríeis. Se, porém, vos deixais guiar pelo Espírito, não estais sob a lei. Ora, as obras da carne são estas: FORNICAÇÃO, IMPUREZA, LIBERTINAGEM, idolatria, superstição, inimizades, brigas, ciúmes, ódio, ambição, discórdias, partidos, invejas, bebedeiras, ORGIAS e outras coisas semelhantes. Dessas coisas vos previno, como já vos preveni: os que as praticarem não herdarão o Reino de Deus!” E para ilustrar com mais uma passagem cito Romanos 1,26-32 onde Deus diz que mulheres que deixam seu uso natural para se entregarem a paixões vergonhosas, homens que ardem de desejo por outro homem e aqueles que além de praticarem isso, incentivam e ensinam outras pessoas, são considerados por Deus, dignos de morte e mais uma vez aqui, fala-se da segunda morte, a morte da alma (Mateus 10,28).

Colocado tudo com muita clareza, como exemplo, transcrevemos aqui um trecho de entrevista concedida este ano ao programa da rede globo Fantástico onde a apresentadora Xuxa expõe sua opinião em relação ao que foi exposto linhas acima quando fala sobre seu livro infantil LGBTQ+: "Maya: Bebê Arco-Íris", sobre um anjinho que escolhe vir à Terra como filha de um casal de lésbicas: "A Maya veio pra mostrar que Deus é amor, que não tem preconceito, que não tem discriminação. Preconceito e discriminação vêm do homem, não de Deus. Dois homens podem se amar, um homem e uma mulher, duas mulheres, eu acho que a gente não tem que botar um rótulo nisso daí. Amor é amor, não importa o sexo." A fala da apresentadora tem um pouco de verdade, pois na bíblia está escrito que “tudo me é permitido, mas nem tudo convém.” – 1ª Coríntios 6,12. E mais nada pois em Efésios 5,3 lemos que “quanto à fornicação, à impureza, sob qualquer forma, ou à avareza, que disto nem se faça menção entre vós, como convém a santos”. Se nem devemos mencionar, quem dirá praticar!

Fonte: Jefferson Roger


 

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