“Caríssimo, não imites o mal, mas sim o bem. Quem pratica o
bem nasceu de Deus. Quem pratica o mal não viu a Deus” – 3ª João 1,11. O mal em sua tentativa sempre está se
transvestindo e procurando corromper a natureza divina das coisas, sempre
sustentadas pela verdade divina. Verdade essa que deve ser buscada, defendida e
vivida. A verdade de Deus, expressada nas sagradas escrituras, precisa ser acolhida
por suas criaturas, pois, por Deus “serão julgados e condenados todos os que
não deram crédito à verdade, mas consentiram no mal” – 2ª Tessalonicenses 2,12.
“Meu filho, aproveita-te do tempo, evita o mal” – lemos em
Eclesiástico 4,23. “Para o bem de tua alma, não te envergonhes de dizer a
verdade, pois há uma vergonha que conduz ao pecado, e uma vergonha que atrai
glória da graça. Em teu próprio prejuízo não te mostres parcial, não mintas em
prejuízo de tua alma” – Eclesiástico 4,24-26.
“Não contes com riquezas injustas. Não digas: tenho o
suficiente para viver, pois no dia do castigo e da escuridão, isso de nada te
servirá. Quando te sentires forte, não te entregues às cobiças de teu coração.
Não digas: Como sou forte! ou: Quem me obrigará a prestar contas dos meus
atos?, pois Deus tomará sua vingança. Não digas: Pequei, e o que me aconteceu
de mal?, pois o Senhor é lento para castigar (os crimes). A propósito de um
pecado perdoado, não estejas sem temor, e não acrescentes pecado sobre pecado.
Não digas: A misericórdia do Senhor é grande, ele terá piedade da multidão dos
meus pecados, pois piedade e cólera são nele igualmente rápidas, e o seu furor
visa aos pecadores. Não demores em te converteres ao Senhor, não adies de dia
em dia, pois sua cólera virá de repente, e ele te perderá no dia do castigo” –
Eclesiástico 5,1-9.
E para encerrar essa pequena reflexão sobre o mal, outro
versículo para confirmar que não é coisa boa de forma alguma o escolhermos em
detrimento do bem. Eclesiástico 7,1 – “Não pratiques o mal, e o mal não te
iludirá”.
Fonte: Jefferson Roger
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