sexta-feira, 29 de janeiro de 2021

A catequese do arado


Lucas 9,62 – “Mas Jesus disse-lhe: Aquele que põe a mão no arado e olha para trás, não é apto para o Reino de Deus”.

Certamente Jesus está a nos ensinar que o desapego as coisas que passam deve ser cultivado pois, todo apego tenta a pessoa a colocar algo ou alguém acima de Deus. De imediato cai por terra o primeiro mandamento, tão esquecido de ser confessado. Ademais, sempre precisamos estar atentos no caminho ao que está à nossa frente, ora; ninguém caminha olhando para uma direção diferente, isso causa distração e os desastres acontecem.

Se não olharmos para frente corremos o risco de tropeçar, cair num buraco ou nos machucarmos num obstáculo. Se é assim fisicamente quem dirá espiritualmente falando. A alma precisa colocar seu foco na morada eterna; o caminho que conduz ao céu, por si só, já é pedregoso e difícil de trilhar. Por que o tornar ainda mais difícil cedendo às tentações e ofertas que não provém do divino?

Popularmente o povo diz que isso não dá futuro. Mas como lemos na bíblia é o próprio Deus que chama seu povo de cabeça dura e mesmo sabendo que não dá futuro, insiste em olhar para trás, para o que o mundo comandado por seu príncipe oferece. Quando os anjos do senhor ajudavam Lot – Gênesis 19,15-26 – sua mulher, não ouvindo os mensageiros de Deus, desobedeceu e olhou para trás, transformando-se numa coluna de sal.

As coisas são assim, Deus nos estende sua mão, mas se escolhermos não a tomar olhando para trás, seremos deixados à mercê de nossas escolhas. Romanos 1,18-25 – “A ira de Deus se manifesta do alto do céu contra toda a impiedade e perversidade dos homens, que pela injustiça aprisionam a verdade. Porquanto o que se pode conhecer de Deus eles o leem em si mesmos, pois Deus lho revelou com evidência. Desde a criação do mundo, as perfeições invisíveis de Deus, o seu sempiterno poder e divindade, se tornam visíveis à inteligência, por suas obras; de modo que não se podem escusar. Porque, conhecendo a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças. Pelo contrário, extraviaram-se em seus vãos pensamentos, e se lhes obscureceu o coração insensato. Pretendendo-se sábios, tornaram-se estultos. Mudaram a majestade de Deus incorruptível em representações e figuras de homem corruptível, de aves, quadrúpedes e répteis. Por isso, Deus os entregou aos desejos dos seus corações, à imundície, de modo que desonraram entre si os próprios corpos. Trocaram a verdade de Deus pela mentira, e adoraram e serviram à criatura em vez do Criador, que é bendito pelos séculos. Amém!”

Fonte: Jefferson Roger


 

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A realidade bíblica daquelas que vendem seu corpo


Provérbios 7,4-27 – “Dize à sabedoria: Tu és minha irmã, e chama a inteligência minha amiga, para que elas te guardem da mulher alheia, da estranha que tem palavras lúbricas. Estava eu atrás da janela de minha casa, olhava por entre as grades. Vi entre os imprudentes, entre os jovens, um adolescente incauto: passava ele na rua perto da morada de uma destas mulheres e entrava na casa dela.

Era ao anoitecer, na hora em que surge a obscuridade da noite. Eis que uma mulher sai-lhe ao encontro, ornada como uma prostituta e o coração dissimulado. Inquieta e impaciente, seus pés não podem parar em casa; umas vezes na rua, outras na praça, em todos os cantos ela está de emboscada. Abraça o jovem e o beija, e com um semblante descarado diz-lhe:

Tinha que oferecer sacrifícios pacíficos, hoje cumpri meu voto. Por isso saí ao teu encontro para te procurar! E achei-te! Ornei minha cama com tapetes, com estofos recamados de rendas do Egito. Perfumei meu leito com mirra, com aloés e cinamomo. Vem! Embriaguemo-nos de amor até o amanhecer, desfrutemos as delícias da voluptuosidade; pois o marido não está em casa: partiu para uma longa viagem, levou consigo uma bolsa cheia de dinheiro e só voltará lá pela lua cheia.

Seduziu-o à força de palavras e arrastou-o com as lisonjas de seus lábios. Põe-se ele logo a segui-la, como um boi que é levado ao matadouro, como um cervo que se lança nas redes, até que uma flecha lhe traspassa o fígado, como o pássaro que se precipita para o laço sem saber que se trata dum perigo para sua vida. E agora, meus filhos, ouvi-me, prestai atenção às minhas palavras. Que vosso coração não se deixe arrastar para seguir essa mulher, nem vos extravieis em suas veredas, porque numerosos são os feridos por ela e considerável é a multidão de suas vítimas. Sua casa é o caminho da região dos mortos, que conduz às entranhas da morte”.

Ademais: 1ª Coríntios 6,15-20 – “Não sabeis que vossos corpos são membros de Cristo? Tomarei, então, os membros de Cristo e os farei membros de uma prostituta? De modo algum! Ou não sabeis que o que se ajunta a uma prostituta se torna um só corpo com ela? Está escrito: Os dois serão uma só carne (Gn 2,24). Pelo contrário, quem se une ao Senhor torna-se com ele um só espírito. Fugi da fornicação. Qualquer outro pecado que o homem comete é fora do corpo, mas o impuro peca contra o seu próprio corpo. Ou não sabeis que o vosso corpo é templo do Espírito Santo, que habita em vós, o qual recebestes de Deus e que, por isso mesmo, já não vos pertenceis? Porque fostes comprados por um grande preço. Glorificai, pois, a Deus no vosso corpo”.

Fonte: Jefferson Roger


 

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quinta-feira, 28 de janeiro de 2021

Deus que se entristece, fica contente e é vingativo


Sabemos através da santa palavra que Deus se entristece pelo pecador que não está arrependido. Vários versículos explicam essa tristeza do altíssimo pela condição de uma alma que escolhe a vida do mundo, dos pecados. Em contra partida, também aprendemos sobre sua alegria quando a ovelha que estava perdida retorna para a casa do pai.

Nessa realidade dualista, conseguimos colocar nosso olhar sobre o caso e compreender bem o sentimento de tristeza e alegria. Já o sentimento que impulsiona uma vingança soa estranho para um Deus intitulado no novo testamento como o sinônimo de amor. No entanto, vamos adiante. Deuteronômio 32,35 – “a mim me pertencem a vingança e as represálias”.

Hebreus 10,31 – “É horrendo cair nas mãos de Deus vivo”. Ou seja, facilite o sujeito para ver no que dá; zombar de Deus e de sua palavra, despreza-lo, virar as costas para ele, desafia-lo, mal dize-lo... O resultado é o pesado braço de sua justiça divina descer sobre aquele que por vontade própria rejeitou todas as iniciativas de Deus e tudo que dele procede em vistas de não almejar o céu, julgando que o preço da porta estreita é injusto. Por escolha recebem o que merecem.

Romanos 12,19 – “Não vos vingueis uns aos outros, caríssimos, mas deixai agir a ira de Deus, porque está escrito: [Cabe] A mim a vingança; [cabe] a mim exercer a justiça, diz o Senhor”.

Eclesiástico 5,3-9 – “Não digas: Como sou forte! ou: Quem me obrigará a prestar contas dos meus atos?, pois Deus tomará sua vingança. Não digas: Pequei, e o que me aconteceu de mal?, pois o Senhor é lento para castigar (os crimes). A propósito de um pecado perdoado, não estejas sem temor, e não acrescentes pecado sobre pecado. Não digas: A misericórdia do Senhor é grande, ele terá piedade da multidão dos meus pecados, pois piedade e cólera são nele igualmente rápidas, e o seu furor visa aos pecadores. Não demores em te converteres ao Senhor, não adies de dia em dia, pois sua cólera virá de repente, e ele te perderá no dia do castigo”.

Como vemos, esse é o nosso Deus!

Fonte: Jefferson Roger


 

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quarta-feira, 27 de janeiro de 2021

Pise em cima dos outros: isso vale à pena

Isso mesmo, e como vale, faça os outros de degrau para você subir na vida, manipule as pessoas, use-as de todas as maneiras, seja duas caras mesmo, até que você alcance aquilo que desejava, depois descarte como papel higiênico cada um que te serviu de alguma forma, para suprir teus interesses e siga para a conquista do próximo objetivo pois o que importa são suas conquistas e suas felicidades.

Caro leitor, como isso que acabamos de ler no parágrafo acima soa muito pesado não é mesmo! Todavia, o que nos entristece é que infelizmente as coisas acontecem dessa maneira pelo mundo afora. Pessoas foram transformadas em objetos de consumo, iguais aos atuais produtos de consumo onde muitos deles foram feitos para não durar, são descartáveis. Na cultura do consumismo tudo precisa ser descartável.

Nem Jesus Cristo ficou de fora da lista, é até bem fácil para muitos descartarem o que ele tem a oferecer. Alguns até procuram conhecer o que ele trouxe do Pai Eterno, nosso Deus e criador; e tudo vai indo bem quando se deparam com a outra face da mesma moeda. Não há como fugir da constante de dois termos: positivo e negativo, quente e frio, muito e pouco, dia e noite, rápido e devagar e tantas outras.

Tudo deriva do querer de Deus, que estipulou isso para todos. Por isso tudo que ele nos oferta de bom existe seu par chamado comprometimento. Nesse ponto, ao sujeito é apresentado a oportunidade da escolha. Na bíblia está escrito que aquilo que escolhermos nos será concedido. Porém, ainda em relação ao comprometimento, outra realidade nos é biblicamente apresentada, está em Eclesiástico 2,1-4 – “se entrares para o serviço de Deus, permanece firme na justiça e no temor, e prepara a tua alma para a provação; humilha teu coração, espera com paciência, dá ouvidos e acolhe as palavras de sabedoria; não te perturbes no tempo da infelicidade, sofre as demoras de Deus; dedica-te a Deus, espera com paciência, a fim de que no derradeiro momento tua vida se enriqueça. Aceita tudo o que te acontecer. Na dor, permanece firme; na humilhação, tem paciência”.

Como vemos os ensinamentos de Deus opõem-se diretamente à proposta do diabo, pois, ele quer que pisemos em cima dos outros, mas Deus quer nos exaltar através de nossa humilhação. É questão de escolha.

Fonte: Jefferson Roger

 

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segunda-feira, 25 de janeiro de 2021

O preço da aliança


Todo mundo que decide se iniciar nos caminhos que levam até Deus, dentro de pouco tempo irá descobrir que Deus quis assumir um grande compromisso com suas criaturas: a expressão dessa iniciativa dele conhecemos com o nome de aliança. Baruc 2,35 – “Com eles estabelecerei eterna aliança; e serei o seu Deus, e eles serão o meu povo”.

Em clemência, no livro de Daniel 3,34, escutamos essa súplica orante dirigida ao altíssimo: “Pelo amor de vosso nome, não nos abandoneis para sempre; não destruais de modo algum vossa aliança”. E mais adiante em Daniel 9,4, o início de outra súplica começa assim: “Supliquei ao Senhor, meu Deus, e fiz-lhe minha confissão nestes termos: Ah! Senhor, Deus grande e temível, que sois fiel à aliança e que conservais vossa misericórdia àqueles que vos amam e guardam vossos mandamentos.

Como vemos, desde o antigo testamento a humanidade tem conhecimento da eterna aliança que Deus fez com seu povo. Depois, em tempos distantes daqueles, a vinda de Jesus marca essa renovação em forma da nova aliança. Aprendemos isso nos evangelhos e depois, o novo testamento transmite esse conhecimento aos povos da época.

São Paulo aos Coríntios vai dizer: “Eu recebi do Senhor o que vos transmiti: que o Senhor Jesus, na noite em que foi traído, tomou o pão e, depois de ter dado graças, partiu-o e disse: Isto é o meu corpo, que é entregue por vós; fazei isto em memória de mim. Do mesmo modo, depois de haver ceado, tomou também o cálice, dizendo: Este cálice é a Nova Aliança no meu sangue; todas as vezes que o beberdes, fazei-o em memória de mim. Assim, todas as vezes que comeis desse pão e bebeis desse cálice lembrais a morte do Senhor, até que venha”.

E o apóstolo, na carta aos Hebreus, sobre a nova aliança feita em Jesus Cristo, nos recorda: “os primeiros sacerdotes (os homens), deviam suceder-se em grande número, porquanto a morte não permitia que permanecessem sempre. Este, porque vive para sempre, possui um sacerdócio eterno. É por isso que lhe é possível levar a termo a salvação daqueles que por ele vão a Deus, porque vive sempre para interceder em seu favor. Tal é, com efeito, o Pontífice que nos convinha: santo, inocente, imaculado, separado dos pecadores e elevado além dos céus, que não tem necessidade, como os outros sumos sacerdotes, de oferecer todos os dias sacrifícios, primeiro pelos pecados próprios, depois pelos do povo; pois isto o fez de uma só vez para sempre, oferecendo-se a si mesmo. Enquanto a lei elevava ao sacerdócio homens sujeitos às fraquezas, o juramento, que sucedeu à lei, constitui o Filho, que é eternamente perfeito” – Hebreus 7,23-28.

Sem dúvida, quando a nova aliança exigiu que Jesus sofresse tudo que se sabe para selar esse compromisso com o povo de Deus, não se imagina preço maior que alguém pagaria para restaurar a desobediência que aconteceu durante a época da primeira aliança (e que infelizmente o povo [“cabeça dura” – Deuteronômio 9,13] continua a desobedecer durante a nova aliança). Todavia, o Cristo nos alertou que não veio abolir a lei e sim torna-la perfeita. Os mandamentos não foram abolidos, eles são as tábuas da aliança, prescritas para todos em todos os tempos. O preço nunca muda ao longo dos séculos e de geração em geração. Assim como as graças são abundantes e distribuídas a todos segundo a abertura de coração de cada um, pecados nunca deixaram, tampouco deixarão de ser pecados.

Fonte: Jefferson Roger


 

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domingo, 24 de janeiro de 2021

A responsabilidade da missão


Vale sempre recordar que os membros da família do reino de Deus recebem, além da graça de seres herdeiros e filiados pelo batismo, alguns mandatos e compromissos inerentes ao “posto” que são investidos. Isso é até fácil de se absorver, veja-se o exemplo em vida; não é possível vive-la sem reponsabilidade alguma. Logo que a consciência humana vai sendo formada pela educação e os conhecimentos, responsabilidade é uma coisa que vai sendo atribuída cada vez mais.

Naturalmente ou de forma delegada, arcamos com elas (as responsabilidades). E como diz Jesus, ai daqueles que não zelam e as colocam em prática. As sagradas escrituras apresentam inúmeros exemplos de pessoas que receberam de Deus alguma prescrição em favor de seu reino. Ademais, além de servir para nos mostrar que os dons e chamados de Deus são irrevogáveis, também aprendemos que eles impactam naquilo que esperamos do altíssimo e ele de nós. Sim, pois, nossas atitudes refletem o que pretendemos; Jesus nos ensinou que tudo brota no coração, disse-nos que tudo vem dele.

Vamos recordar algumas passagens:

Mateus 15,7-9 – “Hipócritas! É bem de vós que fala o profeta Isaías: Este povo somente me honra com os lábios; seu coração, porém, está longe de mim. Vão é o culto que me prestam, porque ensinam preceitos que só vêm dos homens (Is 29,13)”.

Mateus 15,17-20 – “Não compreendeis que tudo o que entra pela boca vai ao ventre e depois é lançado num lugar secreto? Ao contrário, aquilo que sai da boca provém do coração, e é isso o que mancha o homem. Porque é do coração que provêm os maus pensamentos, os homicídios, os adultérios, as impurezas, os furtos, os falsos testemunhos, as calúnias. Eis o que mancha o homem”.

Como vemos, as coisas do alto, que nos esperam, requerem de cada um que a boa nova que Jesus nos trouxe seja levada à toda a criatura. Outra vez vamos dar uma passadinha nas escrituras: Mateus 28-18-20 – “Mas Jesus, aproximando-se, lhes disse: Toda autoridade me foi dada no céu e na terra. Ide, pois, e ensinai a todas as nações; batizai-as em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Ensinai-as a observar tudo o que vos prescrevi. Eis que estou convosco todos os dias, até o fim do mundo”. Temos quer para os outros, a presença viva do ressuscitado!

Fonte: Jefferson Roger


 

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quarta-feira, 20 de janeiro de 2021

Os amores na família


Deus constituiu a família e nos deu como exemplo a Sagrada Família: Jesus, Maria e José. Modelo a ser seguido pelas famílias cristãs. Todavia, nesse modelo não tinha o mandato de Deus para multiplicarem em número de filhos; coube isso para os descendentes – nós, herdeiros do reino e filhos adotivos pelo batismo.

Pelos planos de Deus somos destinados a fazer parte de uma família. Nessa família somos chamados a amar. Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a nós mesmos.

Amar os filhos, os pais e praticar o amor familiar, matrimonial e conjugal.

Pois bem, tarefa difícil, pois se não existir o equilíbrio, corremos o risco de deixar um dos amores, dois deles ou todos de lado e é aí que as coisas começam a complicar. É uma luta diária a vida de casado e com filhos. O mundo exige muito tempo de cada membro dela. Pais e filhos devem se amar, eis o amor familiar. Marido e mulher devem prover a educação cristã dos filhos e de si próprios ajudando-se mutuamente, eis o amor matrimonial.

Já o amor conjugal é aquele previsto em Gênesis 2,24 e Mateus 19,6 onde homem e mulher se unirão e se tornarão uma só carne. Nele acontecem as relações sexuais aprovadas por Deus. Como vemos, todos devem existir e deve existir um equilíbrio entre os três, do contrário, como todo mundo sabe, problemas em casa acontecerão. E nesse ponto o diabo se mete, tentando oferecer soluções para os problemas que surgem em família, porém, fora dela!

Ademais, esses problemas que buscam enfraquecer os laços familiares podem obter maior sucesso se o elemento principal que liga todos os tipos de amores não estiver presente na família: Jesus Cristo. É deixar o Cristo de fora que as coisas começam a desandar. Todavia, não se pense que com ele as coisas acontecerão como queremos, as coisas apenas não acontecerão como o diabo quer. Pois se Deus é por nós, quem irá contra nós e, “se escolhemos entrar para o serviço de Deus, devemos preparar nossa alma para as tribulações e sofrer com paciência as demoras do altíssimo” – Eclesiástico.

Fonte: Jefferson Roger


 

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terça-feira, 19 de janeiro de 2021

Aparições públicas da Virgem Maria


É sabido pela humanidade que a mando de Deus, Nossa Senhora tem durante os anos da existência humana neste vale de lágrimas, aparecido em muitos lugares do mundo para recordar os homens sobre o que é necessário viver e saber para que um dia possam viver a felicidade eterna no reino de Deus.

Já questionada sobre o porquê de suas aparições, a mãe de Jesus disse que vem aos homens porque eles não leem e não vivem o evangelho de seu filho Jesus Cristo; e ainda reforça dizendo que se assim o fizessem, as aparições não teriam razão de ser. Pois bem, sendo assim elas aconteceram por anos, e ainda acontecem. Algumas depois de cessarem receberam a confirmação da igreja de que são autênticas, outras foram descartadas por não estarem alinhadas com a palavra de Deus e outras ainda, por estarem em curso, são acompanhadas sem veredito final sobre suas ocorrências.

É o caso de Medjugorje, que a muitos anos acontecem e ainda não ofereceram nenhuma controvérsia com relação aos ensinamentos divinos. Muito pelo contrário produzem frutos para o reino de Deus. Ano passado, elas ainda aconteciam mensalmente de forma pública para uma das videntes da Bósnia, a vidente Mirjana, que todo dia 02 recebia de Deus essa graça. Porém, em 18 de março de 2020 ela foi informada por Maria Santíssima que a partir de então as aparições aconteceriam apenas uma vez por ano, no dia 18 de março (foto do artigo retrata o momento dessa despedida das aparições mensais).

Para os que acompanham a trajetória da missão da Virgem Maria por todo o mundo esse acontecimento não surpreende, pois é sabido que quanto mais o fim dos tempos se aproximar, menos aparições acontecerão. Chegado o fim dos tempos e o período da tribulação final, começarão os últimos momentos para conversão que ainda restarão para a humanidade. Avisos? Convenhamos, foram muitos e como se diz no ditado popular: não foi por falta de aviso!

Avisos esses que existem desde a época de Jesus Cristo, vamos recordar? Marcos 13,23 – “Ficai de sobreaviso. Eis que vos preveni de tudo”. Marcos 13,33 – “Ficai de sobreaviso, vigiai; porque não sabeis quando será o tempo”.

Fonte: Jefferson Roger


 

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sexta-feira, 15 de janeiro de 2021

Os dois lados da história

 


Normalmente a história é contada pelo lado vencedor, o lado que sai perdendo fica abafado. O lado vencedor “pinta” o lado que perdeu como merecedor disso, enfatizando o porquê de seu sucesso na vitória. Ou seja, temos que acreditar que a versão de quem ganha é a única verdadeira, pois a versão de quem perde não é lícita de crédito.

Na vida real sempre foi mais ou menos assim. Vejamos os casais: tudo vai as mil maravilhas até que, se eventualmente separam-se, ele ou ela deixou de prestar e mais, já nem prestava antes do ocorrido. Nas empresas é a mesma coisa: se é um excelente funcionário até que você, tentando sustentar um princípio, ponto de vista ou postura de caráter, contrarie alguma coisa que a empresa queira de você. Pronto, é passado de bonzinho para vilão num piscar de olhos e a solução vem de imediato: basta demitir e colocar outro no lugar, afinal, a fila de espera por um emprego sempre é extensa.

Como vemos as coisas são assim em nossa sociedade, o mal que fazemos vale mais que o bem que fazemos. Até certo ponto tem que ser assim, pois um assassino e estuprador de menores não pode ser inocentado no tribunal porque disse para o juiz que na infância e adolescência ele foi um aluno exemplar! Se o inocentasse diríamos que ele foi um mal juiz.

Os dois lados da história possuem pesos diferentes, Deus julgará o homem por um critério diferente do critério humano. Biblicamente está escrito que não adianta praticarmos o bem em nome de Jesus se praticarmos outras ações que são contrárias a isso. Por outro lado, os ensinos bíblicos também nos mostram que não podemos criar uma história separando-a de uma história que não envolva Deus em nossas vidas, pois no dia do juízo final, a contradição entre elas, entre a história que deveríamos ter vivido e escolhemos não vive-la para viver a nossa opção, a opção B que, quem sabe, teria sido uma opção ofertada pelo demônio, essa contradição poderá depor contra o réu. Num momento como esse, que não existe mais o tempo, nem para o arrependimento, toda a eternidade na felicidade dos céus, poderá ter sido jogada na lama.

Fonte: Jefferson Roger


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quarta-feira, 13 de janeiro de 2021

Expectativa da segunda vinda de Jesus


O cristão, aquele que verdadeiramente anseia o céu, vive uma vida de esforço contínuo para agradar a Deus e uma expectativa pelo fim desse ciclo da vida na terra e o início do novo ciclo, o da vida eterna, na nova Jerusalém celeste, onde Deus enxugará todas as lágrimas.

Nas missas, em certo ponto uma oração diz: “vinde Senhor Jesus”. O povo de Deus pede na santa missa que Deus promova o quanto antes a segunda vinda do justo juiz. Aqueles que foram feitos para o céu, querem no céu estar. Vivem um verdadeiro incômodo nesta terra longe de todas as delícias e maravilhas que uma vida no paraíso espera pelos que “lutaram contra o pecado até o sangue” – Hebreus 12,4.

Todavia, por não sabermos exatamente o que nos aguarda no céu – só sabemos que são coisas boas – nessa realidade imposta por Deus (de não sabermos) o diabo se mete no meio de tudo, como sempre, e instiga a pessoa a então aproveitar essa vida terrena, já que não sabe quanto tempo tem de vida e tampouco sabe o que lhe aguarda no céu, se lá existem as coisas que gosta aqui.

Dessa forma, suas tentações convidam a pessoa a se apressar na busca dos prazeres e felicidades terrenas. E diferente de Deus que abençoa a pessoa que faz o mesmo, mas não coloca tudo isso acima de Deus, agindo assim o sujeito busca em regiões mais profundas por sensações que não preenchem o coração, só alimentam os sentidos. Assim sendo, obrigam-se a colocar de lado o anseio pela segunda vinda do Cristo.

Que esse Jesus demore muito a vir, melhor que isso tudo fosse mentira, que isso não aconteça para que eu tenha que deixar de viver como gosto e ser submetido ao jugo celestial. Se esse Jesus não existisse e essa coisa de sua segunda vinda não fosse acontecer, que felicidade seria! Mas, sobre essa verdade, nem Satanás pode interferir, o que ele pode fazer é embotar mentes e corações na tentativa de convencer os cativos de suas tentações de que o que ele oferece é melhor.

Como sempre dizemos por aqui: tudo é uma questão de escolha. Eclesiástico 15,17-20 – “Ele pôs diante de ti a água e o fogo: estende a mão para aquilo que desejares. A vida e a morte, o bem e o mal estão diante do homem; o que ele escolher, isso lhe será dado, porque é grande a sabedoria de Deus. Forte e poderoso, ele vê sem cessar todos os homens. Os olhos do Senhor estão sobre os que o temem, e ele conhece todo o comportamento dos homens”.

Fonte: Jefferson Roger


 

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domingo, 10 de janeiro de 2021

O batismo do Senhor


Serve para nos recordar que adotados por Deus pelo batismo através do seu Espírito Santo, somos enviados permanentemente em missão para propagar a boa nova de Jesus Cristo.

Mateus 28,19-20 – “Ide, pois, e ensinai a todas as nações; batizai-as em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Ensinai-as a observar tudo o que vos prescrevi. Eis que estou convosco todos os dias, até o fim do mundo”.

Marcos 16,15-16 – “E disse-lhes [Jesus]: Ide por todo o mundo e pregai o Evangelho a toda criatura. Quem crer e for batizado será salvo, mas quem não crer será condenado”.

Lucas 24,47 – “E que em seu nome (o nome de Jesus) se pregasse a penitência e a remissão dos pecados a todas as nações, começando por Jerusalém”.

O batizado, ingressado na igreja de Jesus Cristo (Mateus 16,18) assume a missão de viver uma vida que agrade a Deus e que transmita os mandamentos de Deus (Deuteronômio 6,6-7) por toda a parte. Deve dar testemunho e ser exemplo como o Cristo (1ª Coríntios 11,1, Efésios 5,1). Ademais, admitidos às fileiras cristãs, devem se conscientizar de que o dono de todas coisas, criador de tudo que é visível e invisível, além de comandar tudo, dita suas normas.

A vida daqueles que um dia querem viver a felicidade eterna jamais deve ser regida por uma bagunça totalmente desregrada. Ora bolas, a sociedade, em seu frágil esforço, procura imitar a natureza divina tentando criar regras e normas de convívio social visando o bem comum. Se diz que é frágil porque facilmente qualquer um pode apontar os defeitos que as diretrizes humanas, afastadas de Deus por conta dos interesses egoístas, promovem.

Sendo assim, se o filho de Deus se sente em minoria por buscar incessantemente uma vida em conformidade com a missão e o propósito batismal, que inclui a renúncia a tudo que é contrário de Deus, terá sempre no coração a certeza de que, quando marcado e ungido pelo poder do céu, através do batismo para tornar-se filho adotivo, pelo seu sim a Deus começa a percorrer sem reservas o caminho pedregoso e apertado que conduz para a porta estreita, o caminho da glória eterna dos céus.

Fonte: Jefferson Roger


 

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sexta-feira, 8 de janeiro de 2021

Não se arrume para Jesus: isso é desculpa


 







No século quatorze Jesus disse a Santa Angela de Foligno: “Tu foste enviada ao mundo, não para viver, fazer e usar o que te apetece, mas para realizar a minha santa vontade. Ou tu estas comigo, ou estás contra mim! Ou estas comigo, ou estás com as modas sem pudor... o que escolheres dar-te-á a eternidade da minha glória ou a eternidade das penas”.

E Jesus ainda continua: “Ai, ai, ai! De todos aqueles sacerdotes que temem, ou não querem proibir que se espezinhem e profanem os Meus templos, com a nudez das modas. Muitos deles, deixaram-se seduzir pela sua presença e não querem ser rigorosos no cumprimento dos seus deveres”.

E quem pensou que termina por aí enganou-se, pois nosso salvador nos concede uma pequena lista das coisas que ele abomina dentro da sua igreja, que vale lembrar é local de oração, não vitrine de vaidades ou um açougue para amostra de carnes. Vejamos: “Nos meus templos veem-se coisas mais profanas. Por exemplo: maquilagens, penteados exóticos, joias, amuletos, óculos de sol, finos e raros tecidos... Outros, por sua vez, dedicam-se a comer, fumar, mastigar pastilhas elásticas, conversar, dormir, estudar, namoriscar, cruzar as pernas, aplaudir, bailar, cantar canções profanas e os “parabéns a você”, bisbilhotar, passear admirando obras de arte, tirar fotos durante a Santa Missa, etc., como se estivessem num piquenique. Pobres deles! Estão convertendo a Minha casa de Oração em lugar de pecados”.

Nossa Senhora em suas aparições já tratou desse mesmo assunto em 1993: “A igreja não é lugar de conversa, nem de ir com roupas indecentes, decotadas e desonestas! Quero todos vestidos deste jeito: simples, humildes, mas respeitosos. Todos!” Ademais, o Cristo nos disse que devemos ser “simples como as pombas”. As pessoas usando Jesus como desculpa ferem o segundo mandamento da lei de Deus; talvez muitos nem se apercebam disso, mas tomam o nome de Deus em vão alegando que se “produzem” para ir à missa desejando ficarem bonitos ou bonitas para Jesus. Cabe aqui outro lembrete bíblico: Deus vê os corações!

Se Jesus e sua mãe nos trazem esses ensinamentos tudo é sinal de que a alma e o coração precisam estar voltados para o céu; vamos colocar um último apontamento? Esse da pastorinha de Fátima, Lucia Marto: “Hão de virem muitas modas que hão de ofender nosso Senhor, as pessoas que servem a Deus não devem andar com a moda, a igreja não tem moda, nosso Senhor é sempre o mesmo”.

Fonte: Jefferson Roger

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quinta-feira, 7 de janeiro de 2021

Angústia e ansiedade


 Tudo seguia nos trilhos, a rotina das festas, prazeres, feriados, passeios, trabalhos e tudo mais seguia seu curso; veio a pandemia e o que estava bom deixou de ser e o que não estava, piorou.

As coisas são assim, sempre podem piorar. Num simples esbarrão Deus nos mostra que sempre esteve no comando. Quem acha o contrário e tenta comprovar percebe rapidamente o quanto está enganado.

Sobrevém então os mais variados sentimentos. Todos gostam de estar no controle de suas vidas e das situações. Todavia a própria vida se encarrega de pressionar o sujeito, força-lo, dobra-lo para experimentar qual é sua envergadura.

Trata-se de quanto conseguimos "apanhar" da vida e seguir em frente. Sem dúvida parar de se viver é que não dá; nunca foi solução para um processo que consiste em caminhar. Nosso modelo a seguir, Jesus Cristo, demonstrou que não se deve acabrunhar, e nos falou sobre não termos medo, nem deixar que nosso coração fique perturbado.

De qualquer forma o cristão com sua fé em Deus crê em dias melhores, mas sabe que esse melhor virá pela providência divina e não conforme o que idealizamos. Agindo assim, passa pelas tormentas da vida não com angústias e ansiedades, mas com um ardente e profundo anseio pelas coisas do céu, aquelas que jamais passarão.

Fonte: Jefferson Roger

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quarta-feira, 6 de janeiro de 2021

O negócio é mandar tudo e todos para aquele lugar


As pessoas não agem como gostaríamos, as coisas não são como gostaríamos, nós não temos o que gostaríamos, não recebemos o salário que gostaríamos, não moramos onde gostaríamos, não temos todos os bens que gostaríamos, os filhos não se comportam como gostaríamos, se somos casados, nossos cônjuges não são como gostaríamos, o que fazemos não sai como gostaríamos e a lista das coisas que são como não gostaríamos vai ainda muito longe.

Só que, nessa lista que todo mundo tem sempre pronta e a mão, para que se possa atualizar, um detalhe passa despercebido; tudo depende do ponto de vista e dos termos de comparação.

Se adotamos um modelo e não conseguimos implanta-lo em nossas vidas, em todas as áreas que decidimos faze-lo, toda uma avalanche de sentimentos ruins e negativos começam a bater em nossas portas. É a história da grama do vizinho que sempre parece mais verde que a nossa, mesmo vista ao longe ou pela tv.

O sujeito tenta, tenta e tenta viver do jeito certo, que é o jeito de Deus. Rapidamente vai perceber que esse jeito exige grandes esforços e poucas recompensas terrenas; na verdade recompensas mínimas. Os versículos bíblicos que atestam a condição dos herdeiros do reino dos céus são muitos. Padecemos diariamente onde vivemos – o denominado vale de lágrimas – dia após dia, com vistas em chegarmos em nossa pátria celeste.

Se o sujeito não toma ciência de sua condição, que não é exclusiva, sofre as tormentas das tentações com maior grau de incisão do que aquele que busca caminhar de mãos dadas com Deus. Corre um risco muito grande de virar as costas para o altíssimo e terminar por adotar uma vida pautada nas ofertas do mundo, as ofertas que irão um dia passar, pois são do aqui e agora, diferentes das que são concedidas por Deus, muitas vezes incompreendidas, mas, de duração eterna para aqueles que buscam primeiro o reino de Deus e a sua justiça, que lutam até o sangue contra o pecado e estão sempre prontos a responder em sua defesa a razão de sua esperança. Ao agir assim, abraçando as ofertas passageiras, o cabo dessa decisão é realmente mandar tudo e todos para aquele lugar (a começar por Deus), adotar uma postura imperativa e egoísta que busca sempre os benefícios pessoais, a todo o custo. É como sempre se vê, uma questão de escolha: com Deus ou sem Deus, com Deus e com o mundo não é possível, Jesus já avisou.

Fonte: Jefferson Roger


 

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segunda-feira, 4 de janeiro de 2021

Que Deus é esse?


Quanto mistério envolve a pessoa de Deus... Para muitos é difícil conectar o “Deus” do antigo testamento, que mandava povos serem exterminados, com o “Deus” do novo testamento, que é denominado como sinônimo de amor. Um Deus que pune, castiga, exige sofrimentos sem conta e nos fornece apenas o básico: seu sopro de vida para que possamos rastejar pelas pedras até o céu.

Tudo nos é explicado pelas sagradas escrituras com relatividade e muitos panos encobrem muitas questões. A bíblia diz que não sabemos pedir como convém e diz que Deus dá o que precisamos e não o que queremos. Diz também que ele sabe de nossa necessidade antes mesmo que peçamos. Jesus disse que quem o vê, vê o Pai. Para piorar ainda mais a situação as escrituras nos “comunicam” que devemos agradecer, agradecer e agradecer por tudo que recebemos: tudo mesmo!

Quanto mais se aprofunda em sua palavra o risco de uma frustração nessa relação com ele vai aumentando; e mistérios em cima de mistérios vão erguendo uma gigantesca barreira de dúvidas. Até os santos reclamavam diretamente com ele, cabe um exemplo de Santa Teresa de Ávila, disse a santa ao próprio Cristo em colóquio com o ressuscitado: “se é assim que trata teus amigos, não à toa que tem tão poucos”.

Uma coisa já está muito clara em nossas vidas: não recebemos tudo que pedimos em oração. Sobre a oração, outros problemas surgem: é ensinado que ela é um diálogo com Deus, difícil crer. Alguns defendem usando as escrituras que falam que Deus fala de muitos modos e é o ser humano que não consegue ouvir por estar aprisionado as coisas que passam, ao materialismo e egoísmo do mundo. Mas como explicar pessoas que passam uma vida inteira se esforçando em oração e em viver o evangelho e só recebem, quando muito, migalhas?

Diz que Deus quer que tenhamos vida e vida em abundância. Abundância de problemas, tribulações, preocupações e dificuldades. Temos o que comer, onde morar, onde dormir, o que vestir, saúde, um emprego, filhos nos estudos, ausência do mal em família e temos que agradecer! E os que não têm? Devem agradecer também? Essas então não são graças comuns?

Tiago 1,2-3 – “Considerai que é suma alegria, meus irmãos, quando passais por diversas provações, sabendo que a prova da vossa fé produz a paciência”. Tudo se resume na fé e em depositar toda a vida em Deus, na pessoa de Jesus Cristo, infusos pelos dons do Espírito Santo e auxiliados por Maria Santíssima para que nossa vida não perca sentido, seja enfadonha, monótona ou rotineira. Ademais se lê em Deuteronômio 29,29 que Deus só nos revelou o que é vital sabermos para nossa salvação.

Fonte: Jefferson Roger


 

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