É sabido pela humanidade que a mando de Deus, Nossa Senhora
tem durante os anos da existência humana neste vale de lágrimas, aparecido em
muitos lugares do mundo para recordar os homens sobre o que é necessário viver
e saber para que um dia possam viver a felicidade eterna no reino de Deus.
Já questionada sobre o porquê de suas aparições, a mãe de
Jesus disse que vem aos homens porque eles não leem e não vivem o evangelho de
seu filho Jesus Cristo; e ainda reforça dizendo que se assim o fizessem, as
aparições não teriam razão de ser. Pois bem, sendo assim elas aconteceram por
anos, e ainda acontecem. Algumas depois de cessarem receberam a confirmação da
igreja de que são autênticas, outras foram descartadas por não estarem
alinhadas com a palavra de Deus e outras ainda, por estarem em curso, são acompanhadas
sem veredito final sobre suas ocorrências.
É o caso de Medjugorje, que a muitos anos acontecem e ainda
não ofereceram nenhuma controvérsia com relação aos ensinamentos divinos. Muito
pelo contrário produzem frutos para o reino de Deus. Ano passado, elas ainda
aconteciam mensalmente de forma pública para uma das videntes da Bósnia, a vidente
Mirjana, que todo dia 02 recebia de Deus essa graça. Porém, em 18 de março de
2020 ela foi informada por Maria Santíssima que a partir de então as aparições
aconteceriam apenas uma vez por ano, no dia 18 de março (foto do artigo retrata
o momento dessa despedida das aparições mensais).
Para os que acompanham a trajetória da missão da Virgem
Maria por todo o mundo esse acontecimento não surpreende, pois é sabido que
quanto mais o fim dos tempos se aproximar, menos aparições acontecerão. Chegado
o fim dos tempos e o período da tribulação final, começarão os últimos momentos
para conversão que ainda restarão para a humanidade. Avisos? Convenhamos, foram
muitos e como se diz no ditado popular: não foi por falta de aviso!
Avisos esses que existem desde a época de Jesus Cristo,
vamos recordar? Marcos 13,23 – “Ficai de sobreaviso. Eis que vos preveni de
tudo”. Marcos 13,33 – “Ficai de sobreaviso, vigiai; porque não sabeis quando
será o tempo”.
Fonte: Jefferson Roger
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