quarta-feira, 20 de janeiro de 2021

Os amores na família


Deus constituiu a família e nos deu como exemplo a Sagrada Família: Jesus, Maria e José. Modelo a ser seguido pelas famílias cristãs. Todavia, nesse modelo não tinha o mandato de Deus para multiplicarem em número de filhos; coube isso para os descendentes – nós, herdeiros do reino e filhos adotivos pelo batismo.

Pelos planos de Deus somos destinados a fazer parte de uma família. Nessa família somos chamados a amar. Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a nós mesmos.

Amar os filhos, os pais e praticar o amor familiar, matrimonial e conjugal.

Pois bem, tarefa difícil, pois se não existir o equilíbrio, corremos o risco de deixar um dos amores, dois deles ou todos de lado e é aí que as coisas começam a complicar. É uma luta diária a vida de casado e com filhos. O mundo exige muito tempo de cada membro dela. Pais e filhos devem se amar, eis o amor familiar. Marido e mulher devem prover a educação cristã dos filhos e de si próprios ajudando-se mutuamente, eis o amor matrimonial.

Já o amor conjugal é aquele previsto em Gênesis 2,24 e Mateus 19,6 onde homem e mulher se unirão e se tornarão uma só carne. Nele acontecem as relações sexuais aprovadas por Deus. Como vemos, todos devem existir e deve existir um equilíbrio entre os três, do contrário, como todo mundo sabe, problemas em casa acontecerão. E nesse ponto o diabo se mete, tentando oferecer soluções para os problemas que surgem em família, porém, fora dela!

Ademais, esses problemas que buscam enfraquecer os laços familiares podem obter maior sucesso se o elemento principal que liga todos os tipos de amores não estiver presente na família: Jesus Cristo. É deixar o Cristo de fora que as coisas começam a desandar. Todavia, não se pense que com ele as coisas acontecerão como queremos, as coisas apenas não acontecerão como o diabo quer. Pois se Deus é por nós, quem irá contra nós e, “se escolhemos entrar para o serviço de Deus, devemos preparar nossa alma para as tribulações e sofrer com paciência as demoras do altíssimo” – Eclesiástico.

Fonte: Jefferson Roger


 

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