Grande parte das pessoas de nosso mundo, as que vivem e as
que já passaram por aqui, conhecem ou conheceram a história sobre a vida de
Jesus Cristo. Em linhas bastante resumidas vamos dizer que: Deus o enviou ao mundo
para padecer pelos pecados da humanidade e através de sua morte e ressurreição
ao terceiro dia, restabelecer aos homens a possibilidade de viver eternamente
na glória dos céus.
Como a morte tinha um caráter finito nos conduzindo ao pó,
tornando a entrada no céu uma via constantemente expiatória, mas possível, o
gênero humano recebeu de Deus um extraordinário “remédio para o corpo e para a
alma” chamado Jesus Cristo.
Atos 2,22-24 – “Israelitas, ouvi estas palavras: Jesus de
Nazaré, homem de quem Deus tem dado testemunho diante de vós com milagres,
prodígios e sinais que Deus por ele realizou no meio de vós como vós mesmos o
sabeis, depois de ter sido entregue, segundo determinado desígnio e presciência
de Deus, vós o matastes, crucificando-o por mãos de ímpios. Mas Deus o
ressuscitou, rompendo os grilhões da morte, porque não era possível que ela o
retivesse em seu poder”.
Atos 5,29-32 – “Pedro e os apóstolos replicaram: Importa
obedecer antes a Deus do que aos homens. O Deus de nossos pais ressuscitou
Jesus, que vós matastes, suspendendo-o num madeiro. Deus elevou-o pela mão
direita como Príncipe e Salvador, a fim de dar a Israel o arrependimento e a
remissão dos pecados. Deste fato nós somos testemunhas, nós e o Espírito Santo,
que Deus deu a todos aqueles que lhe obedecem”.
Atos 10,38-42 – “Vós sabeis como Deus ungiu a Jesus de
Nazaré com o Espírito Santo e com o poder, como ele andou fazendo o bem e
curando todos os oprimidos do demônio, porque Deus estava com ele. E nós somos
testemunhas de tudo o que fez na terra dos judeus e em Jerusalém. Eles o
mataram, suspendendo-o num madeiro. Mas Deus o ressuscitou ao terceiro dia e
permitiu que aparecesse, não a todo o povo, mas às testemunhas que Deus havia
predestinado, a nós que comemos e bebemos com ele, depois que ressuscitou. Ele
nos mandou pregar ao povo e testemunhar que é ele quem foi constituído por Deus
juiz dos vivos e dos mortos”.
E para encerrar, 1ª Coríntios 15,12-22 – “Ora, se se prega
que Jesus ressuscitou dentre os mortos, como dizem alguns de vós que não há
ressurreição de mortos? Se não há ressurreição dos mortos, nem Cristo
ressuscitou. Se Cristo não ressuscitou, é vã a nossa pregação, e também é vã a
vossa fé. Além disso, seríamos convencidos de ser falsas testemunhas de Deus,
por termos dado testemunho contra Deus, afirmando que ele ressuscitou a Cristo,
ao qual não ressuscitou (se os mortos não ressuscitam). Pois, se os mortos não
ressuscitam, também Cristo não ressuscitou. E se Cristo não ressuscitou, é
inútil a vossa fé, e ainda estais em vossos pecados. Também estão perdidos os
que morreram em Cristo. Se é só para esta vida que temos colocado a nossa
esperança em Cristo, somos, de todos os homens, os mais dignos de lástima. Mas
não! Cristo ressuscitou dentre os mortos, como primícias dos que morreram! Com
efeito, se por um homem veio a morte, por um homem vem a ressurreição dos
mortos. Assim como em Adão todos morrem, assim em Cristo todos reviverão”.
Fonte: Jefferson Roger
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