Nas sagradas escrituras, na primeira carta aos Tessalonicenses,
ouvimos do apóstolo Paulo que devemos examinar tudo, mas ficar com o que é bom.
O que é bom, segundo o olhar de Deus, pois, se dermos ouvidos ao canto da
sereia, Satanás, sem perda de tempo, irá oferecer suas “boas” opções, bem mais
alinhadas à concupiscência da carne e dos prazeres. Conceitos egoístas que servem
a desejos presentes no mundo, por mais que sejam bons, estão envolvidos de
matéria terrena, que segundo o livro de Tiago, não passam de diabólicas.
1ª Tessalonicenses 5,14-22 – “Encorajai os tímidos, amparai
os fracos e tende paciência para com todos. Vede que ninguém pague a outro mal
por mal. Antes, procurai sempre praticar o bem entre vós e para com todos.
Vivei sempre contentes. Orai sem cessar. Em todas as circunstâncias, dai
graças, porque esta é a vosso respeito a vontade de Deus em Jesus Cristo. Não
extingais o Espírito. Não desprezeis as profecias. Examinai tudo: abraçai o que
é bom. Guardai-vos de toda a espécie de mal”.
Desta forma, percebemos nestes versículos, que devemos ser
pessoas ativas, que buscam ajudar o próximo, não devolvermos o mal com o mal, não
desanimar, nunca deixar de rezar, evitar a todo o custo o que não é bom e
sempre agradecer a Deus, sem exceção alguma, pelos acontecimentos de nossas
vidas.
Muitos pecados não são ruins de se cometer, do contrário as
pessoas não os cometeriam. Se não são ruins, então são bons, saborosos,
deliciosos e prazerosos, todavia, venenosos. Não é isso que Deus quer que
abracemos; abraçai o que é bom é abraçar o que vem do altíssimo, o que faz bem
para nossa alma, que um dia, após a ressurreição dos corpos, se unirá a ele e
se tornará um corpo glorioso para entrar no reino dos céus ou, se tornará um
corpo destinado a condenação eterna reservada para os que escolheram livremente
ficar com as coisas que passam, as coisas do mundo, oferecidas por seu príncipe
(João 14,30).
Fonte: Jeferson Roger
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