domingo, 30 de maio de 2021

Deus sempre te deixa na mão?


Duas coisas acontecem em nossa vida, relacionadas ao convívio com Deus; depois mais outras duas, dependendo das escolhas que fazemos. Deus pode se alegrar ou entristecer conosco e a culpa disso são as atitudes que tomamos por causa das escolhas que fazemos. Certamente todos que exercem o dom da fé conseguem compreender que se Deus nos criou por amor, se entristece quando não agimos como seus filhos adotivos praticando o que ele espera.

Então acometem as duas primeiras: ele fica alegre e nos conduz pelas veredas de sua intimidade ou fica triste por escolhermos as veredas do mundo, que de estreitas nada possuem. Jesus disse que são caminhos bem espaçosos que nos levam para a condenação da alma.

Em consequência então, acometem as duas outras. Tudo que nos acontece em vida é para nosso bem (tudo mesmo!) ou ele nos entrega às nossas paixões desenfreadas.

Romanos 8,28 – “Todas as coisas concorrem para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são os eleitos, segundo os seus desígnios”. Romanos 1 – “[Os homens] conhecendo a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças. Pelo contrário, extraviaram-se em seus vãos pensamentos, e se lhes obscureceu o coração insensato. Por isso, Deus os entregou aos desejos dos seus corações, à imundície, de modo que desonraram entre si os próprios corpos. Trocaram a verdade de Deus pela mentira, e adoraram e serviram à criatura em vez do Criador, que é bendito pelos séculos. Amém! Como não se preocupassem em adquirir o conhecimento de Deus, Deus entregou-os aos sentimentos depravados; e apesar de conhecerem o justo decreto de Deus que considera dignos de morte aqueles que fazem tais coisas, não somente as praticam, como também aplaudem os que as cometem.

Como vemos, pensar que Deus sempre nos deixa na mão depende do que fazemos com nosso comportamento, as escrituras nos ensinam que ele nos deixa livre para decidir, se decidirmos por um caminho diferente do que nos propõe ela é clara, ele irá nos deixar na mão, não reclamemos!

Fonte: Jefferson Roger


 

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