Prevenir é melhor que remediar; todo mundo, arrisco dizer,
já ouviu esse ditado popular. É melhor tomar atitudes que ajudem a evitar males
maiores – física e espiritualmente falando – que agir desordenadamente e de
forma desregrada colocando-se em perigo de contrair danos maiores para si.
Tentamos nos prevenir e não conseguimos sozinhos? Temos
auxílio disponível! Jesus nos garantiu que estaria conosco até o fim dos dias.
Ademais, sua mãe, Maria Santíssima, nosso anjo da guarda, a comunhão dos
santos, o próprio Espírito Santo de Deus e, claro: o próprio criador do céu e
da terra.
O cerne da questão nos demonstra que não estamos sozinhos na
empreitada exigida até a porta dos céus. Não podemos ceder a tentação e deixar
que nosso orgulho inútil empurre para bem longe de nós todo o arsenal divino
que está a nossa disposição para que logremos êxito e possamos um dia escutar o
tão aguardado pronunciamento de Jesus Cristo: “vinde benditos de meu pai”.
Mas e aí! Pediu auxílio e não está recebendo? Busca se
prevenir, mas não está adiantando nada? Ai iai iai... Será que essa conversa
toda não passa de uma lorota muito que das mentirosas? Parece que sim, pois,
rezo, rezo e rezo e não acontece nada e busco evitar as coisas erradas, mas
vivo rodeado por problemas!
Que mistério, possivelmente estamos corretos em algumas
coisas mas errados em outras, principalmente no que se refere a Deus e sua
conduta para conosco, pois, as coisas são do jeito dele, o céu é dele, as
regras são dele, tudo acontece porque ele permite ou deseja então, não podemos
reclamar se não nos comportamos conforme o grau depositado em nossos ombros no
batismo (seus filhos). Filho mal comportado não deixa de ser amado, mas é
corrigido, repreendido e castigado. Filho bem comportado recebe as exigências
do amor divino para que cresça até a estatura de Cristo, o que lhe permitirá
participar da glória eterna do paraíso. Para isso não podemos esquecer de nos
prevenir de tudo que procura nos afligir e de buscarmos auxílio para tudo que
somente nossas forças não são capazes de suportar.
Fonte: Jefferson Roger
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