Naum 1,2-7 – “O Senhor é um Deus zeloso e vingador, o Senhor
é um vingador irascível; o Senhor toma vingança de seus adversários e trata com
rigor os seus inimigos. O Senhor é paciente e grande em poder, não deixa impune
o culpado. O Senhor caminha em meio à tempestade e sobre o vento impetuoso, as
nuvens são a poeira de seus pés. Ele ameaça o mar e torna-o seco, e esgota
todos os regatos. O Basã e o Carmelo fenecem, as flores do Líbano murcham. As
montanhas vacilam diante dele, desaparecem as colinas; a terra, o mundo e todos
os seus habitantes agitam-se diante dele. Quem poderia enfrentar sua cólera?
Quem poderia resistir ao ardor de sua ira? Seu furor derrama-se como um fogo,
seu aspecto basta para destruir rochedos. O Senhor é bom, é um refúgio na
tribulação; conhece os que nele confiam”.
Como vemos nas palavras do profeta Naum, se existe algo que
o ser humano deve evitar é transformar Deus em inimigo seu, pois, como ele é
bom e refúgio nas dificuldades e sabedor (pois vê os corações) do comportamento
humano, em relação a ele e ao próximo, o que nos cabe é nos concentrarmos no
árduo caminho que nos separa da glória eterna dos céus.
1ªPedro 4,1-2 – “Assim, pois, como Cristo padeceu na carne,
armai-vos também vós deste mesmo pensamento: quem padeceu na carne rompeu com o
pecado, a fim de que, no tempo que lhe resta para o corpo, já não viva segundo
as paixões humanas, mas segundo a vontade de Deus.
1ªPedro 4,12-19 – “Caríssimos, não vos perturbeis no fogo da
provação, como se vos acontecesse alguma coisa extraordinária. Pelo contrário,
alegrai-vos em ser participantes dos sofrimentos de Cristo, para que vos
possais alegrar e exultar no dia em que for manifestada sua glória. Se fordes
ultrajados pelo nome de Cristo, bem-aventurados sois vós, porque o Espírito de
glória, o Espírito de Deus repousa sobre vós. Que ninguém de vós sofra como
homicida, ou ladrão, ou difamador, ou cobiçador do alheio. Se, porém, padecer
como cristão, não se envergonhe; pelo contrário, glorifique a Deus por ter este
nome. Porque vem o momento em que se começará o julgamento pela casa de Deus.
Ora, se ele começa por nós, qual será a sorte daqueles que são infiéis ao
Evangelho de Deus? E, se o justo se salva com dificuldade, que será do ímpio e
do pecador? Assim também aqueles que sofrem segundo a vontade de Deus
encomendem as suas almas ao Criador fiel, praticando o bem”.
Fonte: Jefferson Roger
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