O ladrão não vem senão para matar, roubar e destruir, é o
que lemos nas sagradas escrituras. Para isso, sua infinidade de recursos conta
com um dos artifícios muito usado pelo nosso inimigo número um: a mentira. No livro
do Eclesiástico lemos “cuida das mentiras”; a situação serve para mão de duas
vias: cuidemos com o que proferimos e com o que ouvimos.
Todos sabem que o poder de convencimento dele é muito amplo.
Ele é campeão em distorcer verdades, misturar mentiras com meias verdades,
substituir conceitos por novas versões mais afastadas do evangelho e do que Deus
nos ensina, enfim, seu vasto leque de opções conta com um arsenal bem variado,
pois, caso levantemos uma barreira contra essa tentação, ele tenta pelos
flancos, por cima, por outra direção, muda a estratégia de abordagem e por aí
vai.
Todavia isso tudo, esse aparente poder de fogo do inimigo
esbarra numa fraqueza, num ponto fraco que sempre irá prejudica-lo. Qual é?
Resposta: uma mentira nunca poderá se transformar em verdade. Eis aí, podemos
colocar assim, nosso trunfo contra os ataques do mal. Se ele tem como moeda de
troca suas mentiras, nós combatemos com a verdade que vem do céu.
Jesus foi categórico quando disse que “eu sou a verdade”.
Tudo que sai de sua boca, tudo que dele provém, está divinamente rotulado como
verdade e como o Cristo não é mentiroso, não é enganador e não veio ao mundo
para praticar inverdades – isso nossa fé garante – crer no que ele diz e faz é
incomparavelmente melhor do que crer no que o diabo diz e faz. Um, representando
tudo que é mal, disfarçadamente oferece um céu somente aqui, com consequência
de perdição eterna; o outro, representando tudo que é bom, vem em nome de Deus
oferecer a felicidade eterna no paraíso. Sempre, como dizemos neste site, cabe
a cada um fazer a sua escolha.
Fonte: Jefferson Roger
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