Ao ler o título deste artigo certamente o leitor pode cair
na tentação de achar que se trata de uma pergunta boba, ou mais que isso ainda.
Ora, qualquer um quer ser feliz, para que uma vida de infelicidades? Para que abrir
mão da felicidade? Muito provavelmente todo mundo tem uma lista das coisas que
pretendem em suas vidas para que a felicidade bata em sua porta.
Atos 20,35 – “É maior felicidade dar que receber!” Baruc
3,14 – “Aprende onde se acha a prudência, a força e a inteligência, a fim de
que saibas, ao mesmo tempo, onde se encontram a vida longa e a felicidade, o
fulgor dos olhos e a paz”. No entanto, é preciso atenção: Daniel 3,29-30 – “Pecamos,
erramos afastando-nos de vós [Senhor Deus]; em tudo agimos mal. Não obedecemos
a vossos preceitos, não os pusemos em prática, não observamos as leis que
nos destes para nossa felicidade”.
Ademais, em Isaías 59, sobre a felicidade, recebemos um
grande alerta: “Não, não é a mão do Senhor que é incapaz de salvar, nem seu
ouvido demasiado surdo para ouvir, são vossos pecados que colocaram uma barreira
entre vós e vosso Deus. Vossas faltas são o motivo pelo qual a Face se oculta
para não vos ouvir, porque vossas mãos estão manchadas de sangue e vossos dedos
de crimes; vossos lábios proferem mentira, vossa língua entretém pérfidas
conversas. Pessoa alguma cita em justiça com razão, ninguém pleiteia de boa-fé:
apoiam-se sobre falsos argumentos, pretende-se aquilo que não é. Concebeu-se a
intriga e gera-se o crime. Seus pés correm para o mal: têm pressa de derramar o
sangue inocente. Meditam projetos malignos, só se encontram sobre sua passagem
estrago e ruínas; [por isso] o caminho da paz lhes é desconhecido, seguem
atalhos tortuosos, onde aqueles que passam ignoram a felicidade”.
Fonte: Jefferson Roger
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