A química dos pecados se instala por toda a parte no ser
humano. De fato, ele se aproveita de toda oportunidade e toda forma de contágio
possível para com o homem. Ele pode entrar em nossas vidas através do que
ouvimos, através do que vemos, do que sentimos no corpo. E por falar em corpo,
este invólucro provisório, que um dia irá ressuscitar para se tornar, ou um
corpo glorioso ou um corpo condenado ao inferno, contribui em maior ou menor
grau na atuação do pecado em nossas vidas e com isso, mantém a alma em
constante estado e perigo de perder sua admissão ao paraíso celeste, destino
final e retorno de todo filho de Deus.
Os pecados presentes passam para o passado engrossando a
quantidade de males que irão depor contra o sujeito que decide levar adiante
uma vida separada dos mandatos divinos. Se eles forem objetos de arrependimento
a bíblia diz que serão apagados aos milhões. Do contrário, sempre serão um
lembrete e um convite para recaídas e atitudes desregradas que empurram a
pessoa para o lamaçal das imundices infernais.
Lemos nas escrituras sagradas que temos acesso a tudo, mas
devemos reter somente o que é bom para nós, segundo a prescrição divina. Muitas
vezes aí mora o problema porque a prescrição divina está desalinhada com o que
queremos e o que queremos, desgraçadamente, está mais alinhado com as ofertas
do mal. Não devemos agir assim, devemos recordar o lembrete do apóstolo:
Colossenses 3,17,23-24 – “Tudo quanto fizerdes, por palavra
ou por obra, fazei-o em nome do Senhor Jesus, dando por ele graças a Deus Pai. Tudo
o que fizerdes, fazei-o de bom coração, como para o Senhor e não para os
homens, certos de que recebereis, como recompensa, a herança das mãos do
Senhor. Servi a Cristo, Senhor”.
Fonte: Jefferson Roger
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