sexta-feira, 10 de setembro de 2021

A regra dos prazeres


Pessoal, podemos partir do princípio que todas as coisas boas foram criadas por Deus e dizemos isso em relação ao homem e a mulher. Como vemos no livro do Gênesis, criou os dois e liberou o prazer entre eles, mas.... Tem sempre o mas, a condição dessa liberação colocou-os dentro de um círculo. Jesus vai dizer lá na frente que “o que Deus uniu o homem não separe”.

E mais, a exortação bíblica ensina que o amor entre eles tem que ser semelhante ao amor de Cristo por sua igreja (Efésios 5,25). Está muito claro que essa coisa toda é muito santa. Tem mais, versículo vinte e oito da mesma carta: “os maridos devem amar as suas mulheres, como a seu próprio corpo. Quem ama a sua mulher, ama-se a si mesmo”.

Em outra parte do evangelho o Ressuscitado vai dizer que o que fazemos a outrem é a ele que fazemos. Olha a seriedade de tudo isso! Invente de não amar seu cônjuge e agir com ele da maneira errada; vai sobrar para você mesmo, pois Jesus toma as dores do ofendido. Desta forma vamos percebendo como são rígidas as regras, porém, fáceis para aqueles que mergulham de cabeça na proposta apresentada por Deus.

O mundo apresenta muitos tipos e formas de prazeres e a seleção que devemos fazer para acatar esse ou aquele, regrados e desregrados, deve passar pelo crivo do discernimento pautado nos dons do Espírito Santo. Não façamos sozinhos nossas escolhas, peçamos a Deus o Espírito Santo em nossas vidas e peçamos a ele os dons do conselho, inteligência e sabedoria. Ademais, ainda temos o lembrete do apóstolo: “Examinai tudo: abraçai o que é bom. Guardai-vos de toda a espécie de mal” – Tessalonicenses 5,21-22. Mal para si e mal para o próximo.

Fonte: Jefferson Roger


 

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