Pois bem, em tempos atuais, e quem sabe não tão atuais
assim, quando encontramos algum conhecido na rua, que por muito tempo não o
víamos, aquela conversa padronizada sobre como andam as coisas inevitavelmente
acontece. Dentre as várias perguntas certamente uma das que fazem parte do elenco
escolhido é: casou?
A partir de então o assunto pode ramificar para algumas
vertentes; dentre as possibilidades também pode ser perguntado, caso a resposta
não possua essa informação, quanto tempo faz que o sujeito está casado. Se a resposta
for uma quantidade considerável de anos, pode-se dizer que não é incomum que a
outra parte se espante e até se manifeste dizendo que hoje em dia é difícil um
casamento durar tanto tempo assim.
É uma parte da verdade, a outra parte, infelizmente é que
hoje em dia é difícil qualquer casamento durar qualquer tempo, um pouco de
tempo ou quem sabe, muito tempo. O mandato divino colocado por nosso criador em
Gênesis 2,24, mais tarde confirmado pelo Cristo em Mateus 19,4-6, decreta que
um homem e uma mulher se unam e se tornem uma só carne, não uma dupla; determina
que as individualidades devem ceder ao coletivo.
Vejamos uma analogia com um motor de um veículo. Ao olharmos
para ele percebemos a grande quantidade de peças e sistemas envolvidos em seu
conjunto e, para que esse conjunto funcione conforme projetado, toda a manutenção
preventiva deve ser feita. Quando algo estraga precisa ser reparado, do
contrário uma peça com defeito ocasiona defeito em outra, e em outra e assim
por diante e o resultado vai na contramão do “é melhor prevenir do que remediar”.
Casamentos possuem muitas engrenagens que devem estar alinhadas para que ele funcione
bem, para que dê certo. A principal delas se chama Deus.
Fonte: Jefferson Roger
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