A paz do coração, dada somente por Jesus Cristo, é a certeza
de sua companhia e seu auxílio em todos os momentos de nossas vidas; a menos
que voluntariamente viremos as costas para ele, como se fôssemos inimigos de
Deus. De fato, podemos acertadamente dizer, que todas as pessoas, em algum
momento de suas vidas, experimentaram a paz, aquela tranquilidade por
conquistas realizadas, desejos realizados, consciência limpa e coração
agradável a Deus.
Tudo que o diabo não gosta, não é mesmo!?
Pois é, mas não só de calmaria e mares calmos vive o homem;
neste mar da vida somos às vezes como verdadeiros náufragos sendo jogados para
todos os lados entre ondas imensas de um mar revolto. Parece até estarmos abandonados;
na verdade, muito rapidamente a afirmação de Jesus que nos diz que ele “estará
conosco todos os dias até o fim dos tempos” é, como um relâmpago tempestuoso,
esquecida em curtíssima fração de segundo.
Ora bolas, “rendei graças, sem cessar e por todas as coisas,
a Deus Pai, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo!” – Efésios 5,20. Eis aí: por
todas as coisas. Isso inclui as ruins também. “Não vos inquieteis com nada! Em
todas as circunstâncias apresentai a Deus as vossas preocupações, mediante a
oração, as súplicas e a ação de graças” – Filipenses 4,6. “Orai sem cessar. Em
todas as circunstâncias, dai graças, porque esta é a vosso respeito a vontade
de Deus em Jesus Cristo” – 1ª Tessalonicenses 5,17-18.
Como vemos, existe uma ponte chamada dedicação entre nosso
relacionamento e Deus, assim como nosso relacionamento com as pessoas. Nas
palavras de minha esposa: “a paz que hoje eu tenho em casa veio depois de muita
dedicação”. Palavras certeiras, comprovadas em Efésios 6,7 – “servi com
dedicação, como servos do Senhor e não dos homens”.
Fonte: Jefferson Roger
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