Os confortos da vida, os prazeres terrenos, as muitas facilidades que a modernidade oferece para as pessoas podem ser relativizadas; isso mesmo, tudo depende do olhar que colocamos sobre estas questões. E a grande dica vem de Jesus Cristo, que nos disse que devemos em primeiro lugar buscar o reino de Deus. Isso, afinal de contas nem é uma novidade porque antes desse pronunciamento o primeiro de todos os mandatos divinos nos alerta para que em primeiro lugar amemos a Deus sobre todas as coisas.
Como vemos é primeiro isso e primeiro aquilo, depois vem o restante. Desta forma, poderemos aproveitar os confortos, as facilidades e as modernidades, pois saberemos colocar cada coisa em seu lugar. Como disse São Paulo, iremos reter somente o que for bom. Já que agindo conforme o agrado de Deus nunca iremos nos acomodar numa vida de pecados, pecados de vários tipos, várias gravidades e várias quantidades.
Estaremos preocupados em não desagradar a Deus e não o afastar de nós. Muitos partem do princípio de que: se Deus é tão bom não irá condenar o sujeito por causa de um só pecado, por menor que seja. Pois bem, as coisas não são assim, o pecado intencional e grave, não arrependido pode sim, colocar a pessoa na perdição eterna. Os que não acreditam e vivem como querem para pagar o preço por acharem que estão pautados numa conduta e linha de pensamento diferentes que estejam avisados.
Marcos 13, 23 – “Ficai de sobreaviso. Eis que vos preveni de tudo. Marcos 13,33 – “Ficai de sobreaviso, vigiai; porque não sabeis quando será o tempo”
Viver acomodado no pecado, agindo na imprudência de uma vida que parece não cobrar as atitudes diárias é engano pessoal. Gálatas 6,7-8 – “Não vos enganeis: de Deus não se zomba. O que o homem semeia, isso mesmo colherá. Quem semeia na carne, da carne colherá a corrupção; quem semeia no Espírito, do Espírito colherá a vida eterna”. Eclesiastes 12,13-14 – “Em conclusão: tudo bem entendido, teme a Deus e observa seus preceitos, é este o dever de todo homem. Deus fará prestar contas de tudo o que está oculto, todo ato, seja ele bom ou mau”.
Fonte: Jefferson Roger
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