sexta-feira, 22 de outubro de 2021

Triângulo amoroso


Aprendemos nas sagradas escrituras que certos tipos de triângulo amoroso são abominados por Deus. Antes, porém, de partirmos para esta reflexão, poderíamos nos perguntar: então, quais são ou qual é o triângulo amoroso que é permitido? Se é que existe ou existem? Pois bem, podemos apontar alguns sabidamente conhecidos por todas as pessoas.

Um deles é entre você, Deus e sua família; outro é entre você, seu cônjuge e seus filhos; outro é entre você, a mãe de Jesus e seu filho; outro é entre você, seu anjo da guarda e Deus; outro é entre você, a igreja de Nosso Senhor Jesus Cristo e o próximo. Bom, já podemos ter uma boa noção do que estamos a tratar. Já é possível ver que o amor “permitido” tem origem primeiro sobrenatural, depois material.

Sendo assim – como aprendemos no primeiro mandato divino que devemos amar a Deus sobre todas a coisas – fica claro que os amores do mundo correm o risco de se perderem pois aceitam um conceito que foge as regras divinas implantadas em nossos corações. Em nossas fraquezas permitimos a corrupção dos corpos através desses desregramentos acatados pela opção B no quesito amor.

Todavia, é preciso perceber que mesmo o amor carnal foi concebido por nosso Deus, mas como Jesus nos alertou, o espírito está pronto, mas a carne é fraca. E é através dos sentidos que as tentações tentam corromper o corpo e faze-lo tomar a rédea de nossas atitudes, pois, sabemos que quem peca é a alma, com maior ou menor participação do corpo. Por isso o demônio se empenha para embotar a mente, escravizar o coração e manipular as sensações dos sentidos.

O cônjuge, portanto, para um exemplo prático, não pode relacionar-se, envolvendo-se com o amor do mundo, com outra pessoa; tampouco, qualquer solteiro pode fazer o mesmo com outras duas ao mesmo tempo. As sagradas escrituras nomeiam este tipo de triângulo amoroso, essa falta de duas formas: fornicação e adultério. Resumindo o que aprendemos na santa palavra de Deus temos: não pode o casado(a) com o cônjuge e mais uma terceira pessoa; não pode um solteiro com um casado(a) ou com mais dois solteiros. Cabe por sua vez ao sujeito fazer a sua escolha: viver e praticar o amor que vem de Deus ou o amor que vem do mundo. No dia do juízo seremos julgados por nossas obras – Apocalipse 22,12.

Fonte: Jefferson Roger


 

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