Aprendemos nas sagradas escrituras que certos tipos de triângulo
amoroso são abominados por Deus. Antes, porém, de partirmos para esta reflexão,
poderíamos nos perguntar: então, quais são ou qual é o triângulo amoroso que é
permitido? Se é que existe ou existem? Pois bem, podemos apontar alguns sabidamente
conhecidos por todas as pessoas.
Um deles é entre você, Deus e sua família; outro é entre você,
seu cônjuge e seus filhos; outro é entre você, a mãe de Jesus e seu filho;
outro é entre você, seu anjo da guarda e Deus; outro é entre você, a igreja de
Nosso Senhor Jesus Cristo e o próximo. Bom, já podemos ter uma boa noção do que
estamos a tratar. Já é possível ver que o amor “permitido” tem origem primeiro
sobrenatural, depois material.
Sendo assim – como aprendemos no primeiro mandato divino que
devemos amar a Deus sobre todas a coisas – fica claro que os amores do mundo
correm o risco de se perderem pois aceitam um conceito que foge as regras
divinas implantadas em nossos corações. Em nossas fraquezas permitimos a
corrupção dos corpos através desses desregramentos acatados pela opção B no
quesito amor.
Todavia, é preciso perceber que mesmo o amor carnal foi
concebido por nosso Deus, mas como Jesus nos alertou, o espírito está pronto,
mas a carne é fraca. E é através dos sentidos que as tentações tentam corromper
o corpo e faze-lo tomar a rédea de nossas atitudes, pois, sabemos que quem peca
é a alma, com maior ou menor participação do corpo. Por isso o demônio se
empenha para embotar a mente, escravizar o coração e manipular as sensações dos
sentidos.
O cônjuge, portanto, para um exemplo prático, não pode
relacionar-se, envolvendo-se com o amor do mundo, com outra pessoa; tampouco,
qualquer solteiro pode fazer o mesmo com outras duas ao mesmo tempo. As
sagradas escrituras nomeiam este tipo de triângulo amoroso, essa falta de duas
formas: fornicação e adultério. Resumindo o que aprendemos na santa palavra de
Deus temos: não pode o casado(a) com o cônjuge e mais uma terceira pessoa; não
pode um solteiro com um casado(a) ou com mais dois solteiros. Cabe por sua vez
ao sujeito fazer a sua escolha: viver e praticar o amor que vem de Deus ou o
amor que vem do mundo. No dia do juízo seremos julgados por nossas obras –
Apocalipse 22,12.
Fonte: Jefferson Roger
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