segunda-feira, 29 de novembro de 2021

Anti valores e Cultura da morte


Assim chamavam o papa Bento XVI e o papa João Paulo II a respeito da cultura que o mundo vai gradativamente modificando ao longo da história da humanidade; tão aos poucos que as pessoas vão se acostumando com as mudanças e por conta disso vão esboçando pouca ou nenhuma reação frente às abominações que o “novo normal” sutilmente rotulado de “evolução”, tem, ao longo dos anos, atingido as famílias e lares cristãos.

Valores milenares – e divinos – criados a muito tempo atrás, precisaram de muito tempo também para promoverem modificações no comportamento e modo de pensar das pessoas. Satanás é corajoso e audacioso; olhemos para o evangelho e vejamos o que ele fez com Jesus Cristo: atacou a sua identidade. ‘Se és filho de Deus’...

Pois bem, se atacou a identidade do ressuscitado, quem dirá cada um de nós, meros mortais e frágeis, muito frágeis em nossa caminhada diária rumo ao céu. Pobre do homem, que acha de si, algum valor que lhe permita sem a ajuda do Cristo (João 15,5) combater o mal diariamente. Seu orgulho próprio é sua ruína.

Isaías 1,17 – “Cessai de fazer o mal, aprendei a fazer o bem”. Isaías 3,11 – “Ai do ímpio, para ele o mal; porque ele será tratado segundo as suas obras”. Isaías 5,18-24 – “Ai daqueles que arrastam a correção com as cordas da indisciplina, e a pena do pecado como com os tirantes de um carro! (Ai) daqueles que dizem: Que ele se avie, que faça já sua obra, a fim de que a vejamos. Que o plano do Santo de Israel se execute para que o conheçamos! Ai daqueles que ao mal chamam bem, e ao bem, mal, que mudam as trevas em luz e a luz em trevas, que tornam doce o que é amargo, e amargo o que é doce! Ai daqueles que são sábios aos próprios olhos, e prudentes em seu próprio juízo! Ai daqueles que põem sua bravura em beber vinho, e sua coragem em misturar licores; (ai) daqueles que, por uma dádiva, absolvem o culpado, e negam justiça àquele que tem o direito a seu lado! Por isso, assim como a palhoça é devorada por uma língua de fogo, e como a palha é consumida pela chama, assim a raiz deles sucumbirá na podridão e sua flor voará como a poeira, porque repudiaram a lei do Senhor dos exércitos, e desprezaram a palavra do Santo de Israel”.

A palavra está dita, decretada e Deus não muda (Malaquias 3,6) e não revoga sua lei (Isaías 45,23); sendo assim, cada um vive a escolha que faz, o lado que quer para si e o que faz com a verdade divina que é pura porque vem de Deus.

Fonte: Jefferson Roger


 

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