Entre os discursos que propagam mundo afora as novas
definições que impulsionam a vida para novos horizontes, um deles, muito
entristecidamente, buscam transformar conceitos divinos e imutáveis em
conhecimentos de museu, antiquados e ultrapassados. Muito facilmente podemos
ouvir por aí que “hoje em dia isso não é mais pecado!”
Mas como assim?
Deus mudou alguma regra? Claro que não, ele mesmo disse que “eu
sou o Senhor e não mudo” – Malaquias 3,6 e disse “minhas palavras não serão
revogadas” – Isaías 45,23. Afirmações ditas ainda no antigo testamento. Mas
então por que é que as pessoas dizem isso? Muito simples, já que nosso criador
não mudou as regras, um ditado popular muito conhecido entra em cena para ilustrar
o comportamento das pessoas que afirmam isso: “os incomodados que se retirem”.
E não é isso que acontece? Primeiro as pessoas tentam seguir
a Deus, através da religião, vão encontrando dificuldades por falta do desapego
que Jesus disse ser necessário para que possamos viver os mandamentos e o
evangelho, e vão com isso, mudando de religião em busca de alguma que melhor
possam servir os interesses próprios ao máximo, com o mínimo de esforço até
que, por não conseguirem, optam por aderirem às opções do mundo, que oferecem
um modo de vida com novas leis e novas condições, onde o que é relevante é ser
homem o centro de tudo em sua vida; não mais Deus.
Dessa forma, a pessoa, que sempre tem uma escolha a fazer,
corre o risco de fazer a pior de todas as decisões: escolher que entre os
assuntos relevantes para a sua vida, Deus não está mais na lista destes.
Fonte: Jefferson Roger
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