Jesus já nos dizia que conheceremos a árvore pelos frutos, pois não pode boa árvore dar frutos ruins, tampouco um fruto bom sairá de uma árvore ruim. Pois bem, exatamente nessa direção, os membros da família, tão fortemente assolada e atacada pela sociedade que, incansavelmente, tenta impor suas novas definições – ditas evoluídas – sobre conceitos que ganham novas roupagens e são marcados como ultrapassados, sofrem no mundo para manter em pé a vivência da palavra de Deus em suas vidas. Na contramão desse esforço, os que assim agem, abraçando a nova modalidade de vida social, aceitam a frase que se pronuncia bem alto dizendo o inimigo sobre Deus, que ele errou, suas ideias não causam o bem, só sofrimentos e desigualdades.
A família evoluiu (defendem os inimigos da fé cristã), se modernizou, aquele conceito que se encontra no livro do Gênesis sobre a família, foi superado pelo mundo, Deus junto com ele e a bíblia corre a ameaça de se tornar apenas mais um livro histórico destinado a juntar poeira nas prateleiras e sebos de leitura.
Todavia, de nada adianta, embora pareça que sim, o mal produzir o seu barulho infernal, que ao mesmo tempo é cativante, delicioso de viver; ora bolas, para que sofrer e se penitenciar se o que é bom é para ser vivido? Como Satanás é mestre em oferecer as desgraças da vida em pratos saborosos aos olhos, mente, corpo e coração. Famílias que acatam a ideia da modernidade e do relativismo, se dando ao direito de colocar Deus em patamares de importância bem abaixo do topo piramidal das importâncias humanas – isso quando não o excluem por completo – sofrem na “pele” do lar, as mais variadas sequelas, muitas delas difíceis de serem superadas e tantas destas, causadoras de cicatrizes.
Eis o perigo, pois tudo nos aponta para o Pai, Deus todo poderoso, criador do céu e da terra, de todas as coisas visíveis e invisíveis, mas, como sempre existe o mas, o diabo sempre atento a tudo, quer que esqueçamos esta verdade: Romanos 8,28 – “todas as coisas concorrem para o bem daqueles que amam a Deus”. E como temos que ser imitadores do Cristo (1ª Coríntios 11,1), devemos também, a exemplo de São José, pai nutrício do menino Jesus, sermos figuras presentes na vida de nossas famílias, e exemplo paterno para a sociedade, no molde apresentado pelos céus. Como também os exemplos apresentados no novo filme dos irmãos Kendrick, ótima dica que chegará aos cinemas brasileiros ainda este ano.
Fonte: Jefferson Roger
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