Ou pelo menos deveríamos, pois, este é um dos mandatos divinos.
“Ide e pregai o evangelho a toda a criatura” – disse Jesus. Já no antigo
testamento, em Deuteronômio, ouvimos de Deus que devemos a todo instante pregar
e viver os mandamentos; também lemos isso em Eclesiastes e por aí vai. Por
muitas partes da sagrada escritura aprendemos sobre esse dever cristão de
propagar o que vem do céu.
E como propagar sem vivenciar? Pois é, assim como podemos
indicar bons produtos que usamos, bons lugares que frequentamos, bons e
comprovados hábitos para a saúde, também podemos e devemos – como imitadores de
Cristo, 1ª Coríntios 11,1 – sermos como ele em nossas vidas e para com os outros.
Algumas pessoas, usam a técnica de se perguntarem o que
Jesus faria nessa ou naquela situação, como Jesus agiria, o que diria, o que
não faria e assim por diante; tudo, buscando seguir pela direção aberta por
ele, do Calvário até o Paraíso. Todavia, se nos intitulamos cristãos, devemos o
ser em sua totalidade, não se abstendo em relação as partes mais difíceis do
modo de ser e agir que Deus nos pede.
Defender as partes fáceis da crença em Deus é muito fácil,
agora, aquelas partes em que parece que nem Deus existe em nossas vidas, ou se
ele existe é um desmancha prazeres, um carrasco e um castigador, aí é muito
mais difícil. Somos provados na fé durante toda a nossa vida e não é novidade
alguma passarmos por coisas que não gostaríamos, mas que pela vontade de Deus,
precisamos.
Tiago 1,2-4 – “Considerai que é suma alegria, meus irmãos,
quando passais por diversas provações, sabendo que a prova da vossa fé produz a
paciência. Mas é preciso que a paciência efetue a sua obra, a fim de serdes
perfeitos e íntegros, sem fraqueza alguma”.
Fonte: Jefferson Roger
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