Examinai tudo e ficai com o que é bom – lemos nas sagradas
escrituras. O problema é que o mal faz um esforço tremendo para converter o que
não é bom, pelo menos, em aparência de bom. É como se lê na bíblia: doce na
boca, mas amargo no estômago. Assim é o pecado: primeiro o prazer, depois a dor
de ter tão desgraçadamente caído na tentação.
Então, para que não deixemos de cair nelas, o demônio nos
convence de que isso é lícito. Aos poucos a pessoa vai se acostumando em ver o
que é errado em ação, perambulando pelas calçadas, nas mais variadas formas de mídias
sociais. E tende a achar que o que é comum é certo. Longe disso, bem sabem os
que buscam primeiro o reino de Deus e a sua justiça.
Por conta disso, estes que o buscam, fazem a cada dia um
esforço maior para não serem corrompidos e para não permitir que seus próximos
sejam corrompidos pelo pecado. O autêntico filho de Deus, que abraça a causa do
evangelho e se dispõe a lutar até o sangue contra o mal, vai, a cada passo que
dá a humanidade, tornando-se minoria.
Lembra a cada dia o que exorta o apostolo em suas cartas: não
vos conformeis com esse mundo.
E assim, seguindo em seu firme propósito de seguir a Jesus
Cristo, não se abala com as imposições do mundo e até se acostuma com isso,
pois aproveita para se destacar, junto as suas minorias presentes por toda a
parte, para assim – como bem nos explicou o Cristo – ser sal da terra e luz do
mundo.
O verdadeiro cristão padece diariamente por causa de Cristo
ao ver para qual direção a humanidade caminha. Não é à toa que os castigos clássicos
de Deus sempre atingiram o homem (fome, peste e guerra). Não se isenta ninguém
já que Deus faz nascer o sol sobre os bons e os maus. Agora, aos maus, dando
oportunidade para que se convertam, aos bons, dando oportunidade para serem exemplos
do Cristo (1ª Coríntios 11,1).
Fonte: Jefferson Roger
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