terça-feira, 14 de dezembro de 2021

Acostumados ao mal?


Examinai tudo e ficai com o que é bom – lemos nas sagradas escrituras. O problema é que o mal faz um esforço tremendo para converter o que não é bom, pelo menos, em aparência de bom. É como se lê na bíblia: doce na boca, mas amargo no estômago. Assim é o pecado: primeiro o prazer, depois a dor de ter tão desgraçadamente caído na tentação.

Então, para que não deixemos de cair nelas, o demônio nos convence de que isso é lícito. Aos poucos a pessoa vai se acostumando em ver o que é errado em ação, perambulando pelas calçadas, nas mais variadas formas de mídias sociais. E tende a achar que o que é comum é certo. Longe disso, bem sabem os que buscam primeiro o reino de Deus e a sua justiça.

Por conta disso, estes que o buscam, fazem a cada dia um esforço maior para não serem corrompidos e para não permitir que seus próximos sejam corrompidos pelo pecado. O autêntico filho de Deus, que abraça a causa do evangelho e se dispõe a lutar até o sangue contra o mal, vai, a cada passo que dá a humanidade, tornando-se minoria.

Lembra a cada dia o que exorta o apostolo em suas cartas: não vos conformeis com esse mundo.

E assim, seguindo em seu firme propósito de seguir a Jesus Cristo, não se abala com as imposições do mundo e até se acostuma com isso, pois aproveita para se destacar, junto as suas minorias presentes por toda a parte, para assim – como bem nos explicou o Cristo – ser sal da terra e luz do mundo.

O verdadeiro cristão padece diariamente por causa de Cristo ao ver para qual direção a humanidade caminha. Não é à toa que os castigos clássicos de Deus sempre atingiram o homem (fome, peste e guerra). Não se isenta ninguém já que Deus faz nascer o sol sobre os bons e os maus. Agora, aos maus, dando oportunidade para que se convertam, aos bons, dando oportunidade para serem exemplos do Cristo (1ª Coríntios 11,1).

Fonte: Jefferson Roger


 

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