Este é um dos muitos assuntos polêmicos que parece que nunca
terão solução, embora esta seja muito simples se a pessoa desejar dar ouvidos
ao que Deus nos ensina em sua santa palavra. Pois bem, vamos lá, vamos entender
o que está por trás da questão para não cair no conto do trapaceiro maldito: o
diabo.
Estudando as escrituras se aprende que as mulheres se
adornavam com brincos. Também nas escrituras aprendemos que marcar o corpo
(tatuagens) e/ou perfura-lo com intenções pagãs ou idólatras (piercings) é
proibido por Deus (Levítico). Primeira diferença: o brinco é temporário e o
piercing é permanente. Segunda diferença, o brinco não se une ao corpo em
definitivo, já o piercing e a tatuagem sim (além das intenções, que são diferentes).
Lemos na bíblia que devemos nos abster de toda a aparência
de mal (1ª Tessalonicenses 5,22). Pois bem, isso vale para aqueles que querem
usar tatuagens de henna e piercings de pressão (ambos temporários), imaginando com isso que estão,
com seu jogo de cintura, burlando a lei divina bem na cara do seu criador.
Ademais, lemos em Coríntios que nosso corpo não nos pertence,
pois foi comprado a preço de sangue e é morada do Espírito Santo. (Alguém acha que um corpo impuro pelas adesões as ofertas do mundo servirá de morada ao Espírito Santo? Vale pensar seriamente sobre isso). Também lemos na
mesma carta que devemos glorificar a Deus com nosso corpo, que vale lembrar, está
‘emprestado’ para uso até o dia da ressurreição onde, se bem usado, se unirá a
nossa alma para entrarmos na glória do céu ou, se mal usado será descartado
junto com ela para a condenação eterna ao inferno.
O brinco é colocado em um furo feito no lóbulo da orelha; se
o mesmo for colocado em outro lugar torna-se um piercing, pois a intenção foi
modificada. Mais que um furo também denota intenção contrária ao que Deus
aprova, pois, relembremos também, que o cristão não deve amar ao mundo (1ª João
2,5). E o que se acha belo envenena a vaidade e a adesão a estas práticas contrárias
aos valores divinos buscam trazer a atenção dos outros para si (numa idolatria do corpo que é colocado acima de Deus ferindo o primeiro mandamento). A pessoa diz: "Vi em alguém, achei
bonito e quis fazer em mim", assim tão facilmente ela se deixa levar pelas ofertas
do mundo (Tiago 4,4) quando existem prioridades muito mais importantes e graves
em sua vida. Da mesma forma acontece com as roupas da moda, que deixam a modéstia,
simplicidade e elegância de lado e promovem olhares impuros e pecados por
pensamentos, onde também aí, peca quem promove a ocasião de pecado para os irmãos,
segundo o próprio Cristo relata a Santa Angela de Foligno e também sua mãe, a
Virgem Maria, quando disse em Fátima que viriam muitas modas que ofenderiam seu
filho Jesus. O livre arbítrio está aí, a vigilância que Jesus exigiu de todos
também.
Fonte: Jefferson Roger
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