Numa vida a dois repleta de diferenças, onde muitos olhares afirmaram
categoricamente que as coisas não iriam dar certo, que essa união não iria resistir
à pressão do tempo, do mundo e das tentações, esses muitos que assim previram
sem prever, esqueceram de observar, por não saberem quem sabe, que desde o
início de tudo, essa família começou a existir a partir de um triângulo
amoroso: Marido, Mulher e Deus.
O livro que conta a história desta família rendeu sim,
muitos frutos; claro que tantas páginas foram escritas com lágrimas, dores,
tristezas e muitas dificuldades, mas também muitas delas estão repletas de coisas boas, muito boas e mais do que boas, isso, porque a fundação matrimonial não estava e não está calcada
sob areia: Mateus 7,24-27 – “Aquele, pois, que ouve estas minhas palavras e as
põe em prática é semelhante a um homem prudente, que edificou sua casa sobre a
rocha. Caiu a chuva, vieram as enchentes, sopraram os ventos e investiram
contra aquela casa; ela, porém, não caiu, porque estava edificada na rocha. Mas
aquele que ouve as minhas palavras e não as põe em prática é semelhante a um
homem insensato, que construiu sua casa (isso inclui sua família) na areia.
Caiu a chuva, vieram as enchentes, sopraram os ventos e investiram contra
aquela casa; ela caiu e grande foi a sua ruína [para a satisfação do mal]”.
E por falar em mal, contra ele também é a batalha diária,
pois Satanás, não quer que histórias sejam escritas, não quer que um casal
amadureça e frutifique em amor nos filhos, não quer que casamentos se
santifiquem e edifiquem e sim, quer que muros e barreiras sejam erguidas entre
os membros da família. Por aqui, neste artigo, celebramos a graça concedida por
Deus de poder, mesmo em tempos dos mais variados tipos, continuar escrevendo
nossa história segurando os dois na mão de Deus e nós nas mãos dos filhos, até
que a morte nos separe, pois o amor não perece.
Fonte: Jefferson Roger
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