Dar ouvidos ao que dizem é uma coisa, ouvir o que se diz também, agora, escutar e entender é outra questão ainda. Colocamos as coisas dessa forma porque podemos ouvir atentamente, palavra por palavra e não entendermos nada; lermos, ouvirmos e nada do que escutamos parece fazer sentido.
Puxa vida, o ser humano é assim, vai vivendo e vai amadurecendo;
seu nível de compreensão a respeito de tudo também acompanha essa evolução.
Todavia, um cérebro precisa ser treinado para poder compreender as coisas,
precisa de exercício e de prática constante para facilitar o acesso ao
conhecimento. Mesmo assim, se isso acontecer, ainda pode o sujeito esbarrar em
outras dificuldades, dentre elas, a dificuldade de se aceitar verdades opostas.
Vamos entender.
Na verdade, parece ser simples, a pessoa “compra” uma
verdade que lhe é mais fácil de viver, passado um tempo, seu amadurecimento
revela que é preciso “adotar” uma verdade diferente: a verdade de Jesus Cristo.
Eis aí um divisor de águas, pois, é preciso um rompimento definitivo. Ou
definitivamente vivemos as verdades do mundo ou, definitivamente vivemos as
verdades celestes.
Simples: o positivo ou negativo, o bem ou o mal, o céu ou o
inferno. Não devia quanto a isso existir dificuldade alguma em compreender o
saldo de uma escolha assim. E por que existe? Por causa da briga interna neste
campo de batalha chamado corpo humano, que insiste em comandar essa sinfonia da
vida, a pessoa sofre tentando se dar bem na vida e ao mesmo tempo agradar a
Deus. E o pior de tudo isso é que biblicamente está colocado que isso não é
possível acontecer, vamos recordar: “Adúlteros, não sabeis que o amor do mundo
é abominado por Deus? Todo aquele que quer ser amigo do mundo constitui-se
inimigo de Deus” – Tiago 4,4.
Fonte: Jefferson Roger
Nenhum comentário:
Postar um comentário