sábado, 1 de janeiro de 2022

Ano novo e pandemia velha


Outra virada nos números do calendário, outra rodada de repetições de promessas, novas tentativas de colocar projetos antigos em prática e novas perspectivas, além da sempre renovação dos pedidos e agradecimentos. Desta vez, no entanto, a atual geração convive mais acentuadamente com um dos três castigos clássicos promovidos por Deus: a peste, a fome e a guerra, sempre colocados por Deus para corrigir e castigar os pecadores; tudo isso, enquanto ainda há tempo para a conversão e retorno para o caminho do Pai Eterno.

Estamos a relembrar da pandemia (a peste) em que estamos a viver, junto conosco ela atravessou para o ano vigente. Isso, além de nos alertar para a manutenção das medidas necessárias de combate, profiláticas, serve para nos recordar que também precisamos manter e cultivar velhos hábitos e descartar outros tantos.

Os hábitos que imitam Jesus Cristo (1ª Coríntios 11,1 – Efésios 5,1) são os que devem ser mantidos e cultivados, os contrários, que tornam o homem inimigo de Deus (Tiago 4,4), são os que devem ser descartados. Lemos na bíblia que devemos nascer de novo, nascer do Espírito Santo e deixar o homem velho para trás.

Sempre o apelo divino para que deixemos para trás (nem de lado! – para trás!), aquilo que não é saudável para o corpo e para a alma e isso, segundo os critérios divinos já que, como também lemos nas sagradas escrituras que “o Espírito vem em auxílio à nossa fraqueza; porque não sabemos o que devemos pedir, nem orar como convém, mas o Espírito mesmo intercede por nós com gemidos inefáveis” – Romanos 8,26.

Jefferson Roger


 

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