Outra virada nos números do calendário, outra rodada de
repetições de promessas, novas tentativas de colocar projetos antigos em prática
e novas perspectivas, além da sempre renovação dos pedidos e agradecimentos. Desta
vez, no entanto, a atual geração convive mais acentuadamente com um dos três
castigos clássicos promovidos por Deus: a peste, a fome e a guerra, sempre
colocados por Deus para corrigir e castigar os pecadores; tudo isso, enquanto
ainda há tempo para a conversão e retorno para o caminho do Pai Eterno.
Estamos a relembrar da pandemia (a peste) em que estamos a
viver, junto conosco ela atravessou para o ano vigente. Isso, além de nos
alertar para a manutenção das medidas necessárias de combate, profiláticas,
serve para nos recordar que também precisamos manter e cultivar velhos hábitos
e descartar outros tantos.
Os hábitos que imitam Jesus Cristo (1ª Coríntios 11,1 –
Efésios 5,1) são os que devem ser mantidos e cultivados, os contrários, que
tornam o homem inimigo de Deus (Tiago 4,4), são os que devem ser descartados.
Lemos na bíblia que devemos nascer de novo, nascer do Espírito Santo e deixar o
homem velho para trás.
Sempre o apelo divino para que deixemos para trás (nem de
lado! – para trás!), aquilo que não é saudável para o corpo e para a alma e
isso, segundo os critérios divinos já que, como também lemos nas sagradas
escrituras que “o Espírito vem em auxílio à nossa fraqueza; porque não sabemos
o que devemos pedir, nem orar como convém, mas o Espírito mesmo intercede por
nós com gemidos inefáveis” – Romanos 8,26.
Jefferson Roger
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