O ato de trair, seja lá como for, é originalmente
M al. Lembremos que Judas traiu ninguém menos que
A quele que veio redimir a humanidade e reabrir o caminho que
a
L evará para a eternidade. O assunto é rico e já foi muito
D etalhado por toda a parte e em todas
A s esferas. No entanto, uma coisa é certa: sua origem não
T em raízes benéficas e sendo assim, não importa em que
R ealidade ela se apresenta, não existe justificativa ou
algo que possa
A ssocia-la a uma resposta positiva. O remédio no início é
amargo, mas cura. A traição no
I nício é doce, mas traz males aos envolvidos, pois, uma
a Ç ão assim é sempre partilhada por no mínimo três pessoas
e um ser maligno. Deus
n à o se envolve nas escolhas erradas do ser humano, olha
com tristeza e
O ferece a possibilidade do arrependimento e do perdão,
antes que a condenação aconteça.
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Fonte: Jefferson Roger
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