segunda-feira, 10 de janeiro de 2022

Tudo é entre você e Deus


Está frase foi dita por muitas pessoas, entre elas, Santa Teresa de Calcutá que disse que “no final das contas tudo é entre você e Deus. Não existem atravessadores. Você não irá entrar no céu pelo mérito de outra pessoa, tampouco será condenado ao inferno por algo que alguém fez de mal. A medida, conforme Jesus nos recordou, se refere a cada um.

Santa Teresa sabia o que dizia pois, como freira e leitora assídua da palavra de Deus, encontrou várias passagens da sagrada escritura que apontam para essa verdade. Entre elas destacamos um trecho do livro de Eclesiastes 12,13-14 – “Teme a Deus e observa seus preceitos, é este o dever de todo homem. Deus fará prestar contas de tudo o que está oculto, todo ato, seja ele bom ou mau”.

Creio não haver dúvida, não é mesmo caro leitor. Mais claro que isso nem é necessário; nada que fazemos escapa a ele e para ele teremos que prestar contas de tudo. Isso inclui tudo aquilo que achamos que não é mal aos nossos olhos, mas aos olhos do altíssimo é. Precisamos da simplicidade bíblica da pomba e de um coração semelhante ao de Jesus Cristo: manso e humilde.

São João Batista muito proveitosamente nos ensinou que devemos diminuir para que o Cristo apareça. Sendo imitadores do salvador, deixaremos de lado nosso modo de levar a vida e passaremos a adotar um modo de levar a vida pautada no exemplo dos exemplos: Jesus Cristo – 1ª Coríntios 11,1 – Efésios 5,1.

Jesus disse que ele e o pai são um e ao ressuscitado foi lhe dado o poder de julgar os vivos e os mortos, então, estaremos cara a cara com aquele que irá permitir ou proibir nossa entrada no céu segundo aquilo que fizemos – Apocalipse 22,12. Sempre lembrando que a bíblia ensina que o julgamento aconteça pelos critérios de Deus e não dos nossos, já que o homem tem a fraqueza de adulterar o divino e se amigar com coisas abomináveis por Deus pois, “não sabeis que o amor do mundo é abominado por Deus? Todo aquele que quer ser amigo do mundo constitui-se inimigo de Deus – Tiago 4,4.

Fonte: Jefferson Roger


 

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