segunda-feira, 14 de fevereiro de 2022

A grandeza requer sacrifícios


Sabe-se pelas sagradas escrituras que o céu é uma nação de santos; aqueles que amam a Deus acima de todas as coisas. Aqueles que em primeiro lugar buscam o reino dos céus e a sua justiça. Aqueles predestinados à santidade, destinados às coisas do alto. Sendo assim, todo mundo sabe, pois já sentiu na pele, que se pretende um dia viver no céu por toda a eternidade, irá pagar um preço pela sua entrada, na mesma linha inaugurada pelo Cristo.

Afinal, Jesus mesmo já nos disse que não teremos recompensa alguma se quisermos fazer o bem apenas para os queridos por nós, ele nos manda sermos santos/perfeitos como o pai do céu, que faz chover sobre os bons e os maus. Nos recorda também a rezarmos pelos inimigos, pelos que nos maltratam e difamam e ainda nos alerta que só seremos perdoados por Deus se perdoarmos quem nos ofender.

Eis aí, uns poucos exemplos de pequenos sacrifícios que o filho de Deus pelo batismo e herdeiro do reino dos céus – cada um de nós – precisa exercer diariamente.

A grandeza de uma vida eterna na plena felicidade dos céus, não vale só um tostão furado, cada alma custou um resgate a preço de sangue. Ou alguém acha que Jesus quis se aparecer passando pelo que passou na mão dos romanos? Pois é...

E sacrifício de diversas naturezas é o que não falta na vida de uma pessoa.  Muitos fazem parte da caminhada, outros são evitáveis. Todavia bem dentro desses, os evitáveis, o demônio mete o seu bedelho. Tenta a pessoa que deveria evitar as ocasiões de pecado sacrificando-se e rejeitando o mal, por amor a Deus, mas que acaba dando ouvidos ao “canto da sereia”, descendo de sua estatura grandiosa ao deixar de imitar o Cristo (1ª Coríntios 11,1) e sucumbindo no lamaçal dos pecados.

“Quem quer se salvar deve ter Deus no coração, o paraíso em mente e o mundo debaixo dos seus pés” – disse São Antonio Maria Claret. E mais, ainda acrescentou que o cristão só poderá viver tranquilamente, esperando alcançar o céu, esforçando-se ao máximo para evitar o menor pecado venial que seja. Como vemos, tais atitudes, requerem de nossa parte sacrifícios constantes, pois a grandeza nos espera lá no alto dos céus.

Fonte: Jefferson Roger


 

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