Ele nos disse que não devemos perturbar nossos corações, que
devemos colocar nossa confiança nele. Nos disse que estará conosco até o fim
dos dias. Ele nos desejou a sua paz, não como a paz pregada pelo mundo. Também
nos advertiu que quem não está com ele, está contra ele.
Se disse para não nos preocuparmos e colocarmos nossos
corações em aflição, certamente relacionava isso aos três principais castigos
bíblicos que assolou, assola e assolará toda a humanidade, a saber: a fome, a peste
e a guerra. Ele nos ensinou que esses três flagelos iriam acontecer em nossa
história, a história da humanidade, durante toda a sua existência.
Ora bolas, não tem sido assim desde o início dos tempos? E
ainda não continua assim? Pior ainda, não parece agravar-se com o tempo? O
homem tornou-se muito egoísta e faz do seu lar atual – o planeta Terra – um lugar
temeroso de se viver. Tudo criado para servir o homem deixou a muito tempo de
receber um tratamento simbiótico do ser humano, pois passou a conviver com um
agressor. Ele assim age com tudo e isso inclui as pessoas.
O meio ambiente sofre, florestas, animais, o próximo, tudo é
usado ou castigado pelo homem e o criador de todas as coisas assiste as
ocorrências lamentando certamente pelo que sua criatura se tornou e o rumo em
que segue. Um rumo que se afasta do caminho do céu, que não vê com temor o castigo
dos ímpios.
Que não sejamos assim, nos aproximemos de Jesus Cristo, não
saiamos de perto dele, o chamemos para viver conosco nossas vidas. Que ele seja
a pessoa a quem recorremos sempre, para tudo. Ele que nos deu Maria Santíssima
por mãe, se coloca como o irmão mais velho, aquele que nos defende de tudo
porque nos quer bem e não quer que um dia, por culpa própria, sejamos proibidos
de viver ao seu lado no paraíso. Então, apesar de tudo que o inimigo faz para
nos afastar de Deus, da Santíssima Trindade e das coisas do céu, temos que
fazer violência contra tudo que é contrário ao altíssimo e uma luta contra o pecado
que, se preciso for, exija de nós, até o nosso sangue (Mateus 11,12 e Hebreus
12,4).
Fonte: Jefferson Roger
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