sexta-feira, 25 de março de 2022

Apesar de tudo, temos Jesus


Ele nos disse que não devemos perturbar nossos corações, que devemos colocar nossa confiança nele. Nos disse que estará conosco até o fim dos dias. Ele nos desejou a sua paz, não como a paz pregada pelo mundo. Também nos advertiu que quem não está com ele, está contra ele.

Se disse para não nos preocuparmos e colocarmos nossos corações em aflição, certamente relacionava isso aos três principais castigos bíblicos que assolou, assola e assolará toda a humanidade, a saber: a fome, a peste e a guerra. Ele nos ensinou que esses três flagelos iriam acontecer em nossa história, a história da humanidade, durante toda a sua existência.

Ora bolas, não tem sido assim desde o início dos tempos? E ainda não continua assim? Pior ainda, não parece agravar-se com o tempo? O homem tornou-se muito egoísta e faz do seu lar atual – o planeta Terra – um lugar temeroso de se viver. Tudo criado para servir o homem deixou a muito tempo de receber um tratamento simbiótico do ser humano, pois passou a conviver com um agressor. Ele assim age com tudo e isso inclui as pessoas.

O meio ambiente sofre, florestas, animais, o próximo, tudo é usado ou castigado pelo homem e o criador de todas as coisas assiste as ocorrências lamentando certamente pelo que sua criatura se tornou e o rumo em que segue. Um rumo que se afasta do caminho do céu, que não vê com temor o castigo dos ímpios.

Que não sejamos assim, nos aproximemos de Jesus Cristo, não saiamos de perto dele, o chamemos para viver conosco nossas vidas. Que ele seja a pessoa a quem recorremos sempre, para tudo. Ele que nos deu Maria Santíssima por mãe, se coloca como o irmão mais velho, aquele que nos defende de tudo porque nos quer bem e não quer que um dia, por culpa própria, sejamos proibidos de viver ao seu lado no paraíso. Então, apesar de tudo que o inimigo faz para nos afastar de Deus, da Santíssima Trindade e das coisas do céu, temos que fazer violência contra tudo que é contrário ao altíssimo e uma luta contra o pecado que, se preciso for, exija de nós, até o nosso sangue (Mateus 11,12 e Hebreus 12,4).

Fonte: Jefferson Roger


 

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