Certamente, sem dúvida alguma, encontramos nas escrituras
esse mandato divino. Jesus veio a este mundo, ensinou com palavras, exemplos e
atitudes e, antes de partir para o céu, deixou muito claro que devíamos
transmitir tudo que ele nos ensinou e nunca nos apartarmos de suas verdades, as
verdades do reino, as verdades que nos libertam da escravidão do mal e conduzem
para a reentrada no paraíso.
“Eu te conjuro em presença de Deus e de Jesus Cristo, que há
de julgar os vivos e os mortos, por sua aparição e por seu Reino: prega a
palavra, insiste oportuna e importunamente, repreende, ameaça, exorta com toda
paciência e empenho de instruir. Porque virá tempo em que os homens já não
suportarão a sã doutrina da salvação. Levados pelas próprias paixões e pelo
prurido de escutar novidades, ajustarão mestres para si. Apartarão os ouvidos
da verdade e se atirarão às fábulas. Tu, porém, sê prudente em tudo, paciente
nos sofrimentos, cumpre a missão de pregador do Evangelho, consagra-te ao teu
ministério” – 2ª Timóteo 4,1-5.
Como vemos, o apóstolo Paulo, detalha um pouco mais aquilo
que Jesus nos manda fazer.
“Jesus percorria toda a Galileia, ensinando nas suas
sinagogas, pregando o Evangelho do Reino, curando todas as doenças e
enfermidades entre o povo” – Mateus 4,23. “E disse-lhes [Jesus]: Ide por todo o
mundo e pregai o Evangelho a toda criatura” – Marcos 16,15.
E esse exemplo desde o início do cristianismo vem sendo
seguido; primeiramente pelos apóstolos e por todos que se engajam na missão
conferida pelo ressuscitado até os dias de hoje. Que sejamos também nós a não
nos envergonharmos das santas palavras que libertam e que foram proferidas por
Jesus Cristo, porque ele disse que “se alguém se envergonhar de mim e das
minhas palavras, também o Filho do Homem se envergonhará dele, quando vier na
sua glória, na glória de seu Pai e dos santos anjos” – Lucas 9,26.
Fonte: Jefferson Roger
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