Quando chegou a plenitude dos tempos, Deus – todo mundo já
sabe disso – enviou ao mundo seu filho unigênito para colocar ordem na
humanidade e redireciona-la de volta para o rumo certo, que irá possibilitar a
entrada no paraíso.
Tanto é que isso é verdade, que sua mãe – a Virgem Maria –
em suas aparições já disse que seu filho Jesus deixou tudo que precisamos para
nos salvar no evangelho. Só por aí, já é possível se colocar um ponto final na
questão. Se para se salvar basta seguir o que Jesus Cristo deixou no evangelho,
a essência das coisas não pode ser encontrada em outra parte.
Então, com base no que ele nos ensinou e demonstrou com seu
exemplo, não precisamos divagar atrás de teorias, outras verdades, outras
opções, outros caminhos e seja lá o que for, se almejamos entrar no reino de
Deus. No entanto, é exatamente aí que moram os problemas. Em verdade, não são
problemas, o alto gabarito do que Deus pede e Jesus transmite, provoca na pessoa
a necessidade de tomar uma decisão.
Ou com Jesus ou contra ele (palavras do ressuscitado).
E nesta necessidade ou decide pela dura verdade que liberta
ou pelas verdades do mundo que são abomináveis por Deus (Tiago 4,4). O ser
humano é habilidoso, busca complicar essa situação (a salvação da alma)
adotando as alternativas contrárias ao evangelho, conforme é do agrado de Deus
e com isso, se arrisca a viver acumulando uma dívida que no dia do juízo poderá
coloca-lo e certamente colocará perante o justo juiz – nosso Senhor Jesus
Cristo – que irá pronunciar o veredito final e eterno, numa situação para lá de
complicada. No tempo em que estamos vivos cabe a cada um decidir-se, escolher,
converter-se e nunca pagar o mal com o mal (Romanos 12,17 e 21 – “Não pagueis a
ninguém o mal com o mal. Aplicai-vos a fazer o bem diante de todos os homens. Não
te deixes vencer pelo mal, mas triunfa do mal com o bem”.
Fonte: Jefferson Roger
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