Na mitologia nórdica o martelo mjolnir pudera ser empunhado
pelo Deus do trovão, Thor. Para título de curiosidade, este martelo que só pôde
estar nas mãos de quem fosse digno, o foi em outros personagens além de Thor,
mas, isso não é foco de nosso artigo. Todavia, como a ficção imita a realidade
baseando-se algumas vezes nela, refletimos por uns instantes em nossa situação
perante Deus: quem é digno de ser chamado de seu filho? De entrar no reino dos
céus? De receber suas graças? Pois bem, vamos lá.
João Batista vai logo dizendo ao povo que não é digno nem de
desamarrar as sandálias de Jesus, fato relembrado no livro dos Atos dos
Apóstolos. Em suma, queiramos ou não, temos consciência de nossa pequenez e nossa
baixeza e fraqueza perante a infinita altura e santidade de Deus.
Lemos nas sagradas escrituras que devemos ser imitadores de
Cristo (Efésios 5,1 – 1ª Coríntios 11,1). Será que isso é base imposta por Deus
para que sejamos admitidos por Deus em seu reino? No capítulo quatro e cinco do
livro do Apocalipse é muito comentado sobre a dignidade do Cristo e sua
importância em relação a salvação da humanidade e a condenação dos que viveram
em desacordo com as leis de Deus.
Para encerrarmos a reflexão, ficamos com as palavras de
Jesus, aquele que veio nos trazer o evangelho e nos ensinar o que devemos
fazer, como devemos viver e o que devemos ser para um dia vivermos a felicidade
eterna no reino dos céus. Dentre tantas coisas que disse, embora muitas marcantes,
ficamos com o que foi dito em Mateus 10,38 – “Quem não toma a sua cruz e não me
segue, não é digno de mim”.
Fonte: Jefferson Roger
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