Todo mundo sabe que em um cesto de maçãs saudáveis e
maduras, se apenas uma – estragada, quase podre – for colocada dentro do cesto,
todas as outras “adoecerão”. A analogia é válida porque, para que um membro de
nossa família “se estrague” e promova o risco de corromper os demais da casa,
basta trazer as más influências do mundo para o lar e pronto: as coisas podem
começar a dar errado.
Todavia, no cesto de maçãs, basta uma “fiscalização” para
que seja identificada a fruta que está passando do ponto, assim como, por exemplo
também, a constante atitude de tirar os matinhos dos canteiros da horta para
que as hortaliças cresçam saudáveis. Pois bem, bons exemplos e maus exemplos
educam, tanto para o bem quanto para o mal.
Cuidemos, como diz a bíblia: “cuida da sua religião e seu
povo” – 1ª Macabeus 3,43. E o seu povo, o nosso povo, começa em casa, na igreja
doméstica chamada de família. Família, desejada por Deus desde o início dos
tempos, pensada e criada por ele, exemplificada na sagrada família de Nazaré,
ela é alvo constante dos ataques do maligno, pois, se um membro cair os outros
ficam mais enfraquecidos e mais vulneráveis aos pecados.
Por isso, coesão familiar, mesmas direções, mesmo
embasamento em Deus e em sua palavra devem alicerçar a vida desse lar, do
contrário, se a igreja doméstica, que sempre será atacada, permitir que as
portas do inferno prevaleçam sobre ela, o que será dos que ali residem?
Fonte: Jefferson Roger
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