Ela está inserida no processo de educação do ser humano. Não
adianta, em algum ponto da caminhada, para não dizermos em muitos deles,
fatalmente teremos que obedecer. Desde algo simples até coisas mais sérias e
grandiosas. Existe um ditado que diz que é mais fácil obedecer do que mandar.
Parece muito verdade, pois aquele com autoridade para mandar
um dia nesta vida terrena foi obrigado a obedecer. Obrigado pela sua livre
escolha de fazer a vontade de Deus. Quanto a nós, a caminhada cotidiana é repleta
de regras a serem seguidas, normas sociais, regulamentos, leis e, é claro, mais
importante que tudo isso: nossa obediência a Deus.
Se somos educados desde os primeiros anos a respeitar valores
divinos, desejados, queridos, criados e impostos por nosso criador, vamos crescendo
e amadurecendo e com isso nos tornamos capazes em assumir as responsabilidades.
Deixamos nos anos da infância e juventude as infantilidades e mudamos o
comportamento em vistas das adversidades que cada vez mais cobram um compromisso
com as coisas do alto.
Na terra, vamos exercitando a obediência aos vários sistemas
morais e éticos que a vida em sociedade ensina e exige; se desde a tenra idade
o fazemos, sabemos por conta dessa prática que é na família, na chamada igreja
doméstica, que o molde de salvação – Jesus Cristo – é aprendido e colocado em prática
diariamente.
Uma criança que consegue enxergar na família os valores e
dificuldades da caminhada a sós e acompanhada (características familiares),
percebe que o porto seguro é murado e protegido, porém, constantemente atacado
pelos que não querem seus membros um dia no céu. A família provê o alicerce,
Deus o abençoa, Jesus o conduz e o Espírito Santo santifica as almas
pertencentes ao céu. Quando seus membros acostumam em viver o que Deus quer,
pede, orienta e ensina, obedecer torna-se algo prazeroso porque aqueles que
obedecem o fazem por nesta atitude encerra aos perseverantes a gloria e
felicidade eternas no paraíso.
Fonte: Jefferson Roger
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