sábado, 18 de junho de 2022

Cuidado com os argumentos contra Deus


A sabedoria e misericórdia divinas são invencíveis, assim como o amor de Deus por suas criaturas. Ele, apesar de seu amor declarado e muitas vezes não compreendido na totalidade, cuidar com maestria de seus filhos, não abre mão da sua justiça divina. O julgamento existe no caminho do cristão, por ele todos irão atravessar para sair do outro lado com o veredito eterno e imutável.

O julgamento particular, já sabemos, irá decretar o destino de todo o sempre. O julgamento final colocará perante toda a humanidade a verdadeira face de cada um. Podemos bancar os bonzinhos e pecar no oculto, escondidos apenas dos olhares humanos. Desobedecemos intencionalmente, argumentamos contra nossa consciência, nos damos por vencido e um tapinha em nossas costas deixa tudo maravilhoso: ego satisfeito e preocupações com a salvação da alma varridas para debaixo do tapete.

Vamos vivendo como queremos, dando sempre um jeitinho de atender os comandos do corpo e da mente, que juntos, soterraram a fonte dos desejos, que Jesus ensinou ser o nosso coração. E isso não é tarefa difícil, oficialmente, perante a sociedade, não vamos prejudicando ninguém. Todavia, quantos não possuem vidas paralelas, uma de fachada e outra, muito diferente, vivida nas sombras e escuridões. Por isso, o juízo final, pois, do olhar divino que vê no oculto dos corações ninguém escapa e não escapará.

De nada adiantará tentar convencer o justo juiz, Jesus Cristo (Apocalipse 22,12), que tudo que fizemos era para o bem próprio, sem intenção de prejudicar alguém. Não temos e nem teremos argumentos que convençam o Cristo de que a sua verdade pode ser substituída pela nossa. Chega até a ser um absurdo pensar nessa hipótese. Fomos convencidos pelo mal de que podemos ir ao céu vivendo de uma forma diferente da ordenada por Deus, mas, não vemos nas entrelinhas que quem nos convenceu foi aquele que de lá foi banido.

Fonte: Jefferson Roger


 

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