A vida do ser humano, inserido dentro do seio familiar, é
pautada pelas referências incontestáveis de pai, mãe e irmãos. Claro, a
natureza espiritual que possuímos também, de forma prioritária, nos coloca sob
o jugo de referências mais altas: as referências divinas. Para o cristão, quis
a sabedoria divina associar essas duas realidades no modelo chamado de Sagrada
Família.
Certamente os mais céticos, modernistas e relativistas apontam
para realidades/alternativas diferentes; defendem que a verdade não é mais
única (a verdade celeste) e buscam ditar normas e novidades que colocam os
padrões imutáveis defendidos pela fé em Deus, numa posição duvidosa. Isso é a
manipulação do mal, pois, como pode algo que é errado mudar sua natureza?
Deus coloca um ponto final nas eventuais dúvidas que seus
filhos possam ter. Ele diz em Malaquias 3,6 que “é o Senhor nosso Deus e não
muda”; diz em Isaías 45,23 que “suas palavras não serão revogadas”. Para aprimorar
ainda mais a questão lemos em Atos 5,29 que “importa antes obedecer a Deus do
que aos homens”.
Portanto, onde se faz necessária alguma dúvida? Se queres ir
ao céu “prepara tua alma para a tribulação” – Eclesiástico, “ensina aos teus
filhos os mandamentos” – Deuteronômio 6,6 e educa-os como convém, no amor e no
temor a Deus (Eclesiástico 1,11-22), sendo exemplo de vida no modelo de Jesus
Cristo (1ª Coríntios 11.1).
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