segunda-feira, 27 de junho de 2022

Referência Familiar


A vida do ser humano, inserido dentro do seio familiar, é pautada pelas referências incontestáveis de pai, mãe e irmãos. Claro, a natureza espiritual que possuímos também, de forma prioritária, nos coloca sob o jugo de referências mais altas: as referências divinas. Para o cristão, quis a sabedoria divina associar essas duas realidades no modelo chamado de Sagrada Família.

Certamente os mais céticos, modernistas e relativistas apontam para realidades/alternativas diferentes; defendem que a verdade não é mais única (a verdade celeste) e buscam ditar normas e novidades que colocam os padrões imutáveis defendidos pela fé em Deus, numa posição duvidosa. Isso é a manipulação do mal, pois, como pode algo que é errado mudar sua natureza?

Deus coloca um ponto final nas eventuais dúvidas que seus filhos possam ter. Ele diz em Malaquias 3,6 que “é o Senhor nosso Deus e não muda”; diz em Isaías 45,23 que “suas palavras não serão revogadas”. Para aprimorar ainda mais a questão lemos em Atos 5,29 que “importa antes obedecer a Deus do que aos homens”.

Portanto, onde se faz necessária alguma dúvida? Se queres ir ao céu “prepara tua alma para a tribulação” – Eclesiástico, “ensina aos teus filhos os mandamentos” – Deuteronômio 6,6 e educa-os como convém, no amor e no temor a Deus (Eclesiástico 1,11-22), sendo exemplo de vida no modelo de Jesus Cristo (1ª Coríntios 11.1).

Fonte: Jefferson Roger


 

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