Jesus Cristo em seus ensinamentos, por várias vezes, deixou
muito claro que “o céu é arrebatado à força e são os violentos que o conquistam”
– Mateus 11,12. Quando fala sobre as coisas ruins que irão acometer a humanidade,
diz que, por mais que o mal tente o homem, os eleitos não poderão se enganados
(Mateus 24,24).
Pois bem, no fundo o que o ressuscitado está ensinando é que
devemos, como filhos de Deus e herdeiros de seu reino, ter um comportamento, em
relação à sua palavra, irredutível. Contra isso, no entanto, luta incansavelmente
o diabo; sim, porque o que ele quer de cada alma é que ela abandone a rigidez e
incorruptibilidade que Deus pede de cada um, que abandone a ortodoxia divina e
imutável, que deixe a verdade relativa dos homens se misturar com “as palavras
irrevogáveis (Isaías 45,23)” de Deus.
Isso, a oferta das relativas verdades que permeiam todos os
cantos do planeta, se alastra cada vez mais e cada vez mais os filhos de Deus,
os chamados por Jesus de eleitos e escolhidos, precisam dia após dia (Lucas
9,23) combater o mal, que é visível e luta para ter aparência de bom e normal,
aceitável por todos e não prejudicial para a salvação das almas.
Que confusão está sendo semeada no meio do povo. Todavia, o
fato é bíblico; trata-se do joio que um dia foi anunciando por Jesus será
separado do meio do trigo para a colheita definitiva aos celeiros celestes.
Enquanto isso, o ditado que diz que devemos bater o pé e não mover nenhuma palha
do lugar nunca esteve tão na moda. Não devemos de forma alguma aceitar as
ofertas do mundo, embora tenhamos que conviver com elas. “Quem perseverar até o
fim será salvo” – Mateus 10,22, disse Jesus Cristo.
Fonte: Jefferson Roger