quarta-feira, 20 de julho de 2022

A mensagem de Deus não muda


Um olhar bem treinado a respeito dos ensinamentos divinos consegue perceber uma regularidade e direção na palavra de Deus que sempre apontam para um único lugar. Para refletirmos um pouco a esse respeito faremos duas comparações entre tantas que existem nas sagradas escrituras.

No livro do Gênesis foi ensinado ao homem que ele poderia comer o fruto de todas as árvores do Jardim do Éden; todas abençoadas pelo altíssimo. Ao contrário, entre todas apenas uma não poderia ser colhido o fruto para se comer, era a árvore da ciência do bem e do mal. Caso ocorresse (aviso dado), o homem seria castigado.

Pois bem, sabemos que a tentação provocou a desobediência e as consequências vieram em seguida. Comparemos agora outra questão bíblica.

Os relacionamentos conjugais; da parte de Deus foi dada a ordem para serem – homem e mulher – uma só carne, recíprocos no amor e afastados do adultério. Ou seja, de todas as pessoas que o cônjuge conhece, isso vale para homem e mulher, ele só pode se relacionar com a pessoa que contraiu matrimônio (relação abençoada por Deus). Entre tantas mulheres que o homem conhece, só pode se relacionar sexualmente com sua esposa; entre tantos homens que a mulher conhece, só pode se relacionar sexualmente com seu marido.

Percebem o padrão? Nos dois casos, existe a permissão, o aviso, a proibição e o castigo. Entre todas as árvores, menos uma pode-se comer os frutos; entre todas as pessoas, somente com uma pode-se relacionar. Pois bem, como nos tempos bíblicos, o antigo inimigo de nossas almas segue convencendo as pessoas de que as coisas não são bem como Deus nos fala e com isso termina o ser humano, não sendo expulso do Jardim do Éden, mas sendo “expulso” da vida da graça e o castigo – viver longe da amizade e do amor divinos – promove, se a situação permanecer assim (sem arrependimento, firme propósito de não mais errar e retorno para a vida da graça) um caminhar rumo à condenação eterna. O recado de nosso criador está dado, é sempre o mesmo, nós devemos escolher: ficamos na mesma vida lamacenta de pecados ou, como ovelhas de Jesus Cristo – o bom pastor – nos aproximamos do ressuscitado para com ele vivermos uma vida que agrade a Deus.

Fonte: Jefferson Roger


 

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