sexta-feira, 1 de julho de 2022

Estamos na iminência


Não é o que parece aos filhos de Deus, legítimos, que quando dizem que o amam seguem tudo aquilo que ele prescreve? Sim, porque não é possível dizer que o amamos se não nos comportamos como seus filhos. A humanidade desde sempre, leia-se desde os tempos bíblicos, para colocarmos uma referência, vêm adulterando conceitos e modificando modos de se ver, agir e pensar a respeito dos valores divinos, tudo isso, numa perigosíssima tentativa de adaptar as normas celestes às necessidades egoístas.

Jesus, além de sempre taxativo, foi sempre muito claro: “quem quer se salvar, renuncie a si mesmo, tome sua cruz, dia após dia e me siga” – Lucas 9,23.

Renunciar a si mesmo é um dos horrores que mais assombra o homem, além de ser uma de suas grandes fraquezas exploradas tão eficientemente pelo inimigo número um da salvação da alma. Ora, faço algo errado e a punição divina não acontece; faço outra e também nada de castigo batendo à minha porta. Posso deduzir e concluir que essa coisa de bem e mal, bom e ruim, parece ser algo que muito me prejudica, ceifa minha liberdade, impõe largos limites e me faz viver, se quiser ir ao céu, lá morar por toda a eternidade, uma vida muito pesarosa.

Pois bem, a pessoa não vê a gravidade da situação, as punições não acontecem e isso porque se acumulam para serem aplicadas de uma vez só, quando o justo juiz emitir a sentença da condenação ou da glória segundo as obras de cada um – Apocalipse 22,12. Escondidos sobre muitas justificativas e floreios linguísticos muitos caminham tentando impor valores que nunca irão ser apoiados pela rígida e imutável palavra de Deus. Certo e errado nunca mudaram de natureza e continuarão a não mudar.

Claro, preconceito é algo condenado biblicamente, todavia, a ausência de preconceito não significa que devemos abrir mão da verdade divina ensinada desde sempre e que pede de cada um, vamos recordar: uma renúncia completa de nós mesmos (Lucas 9,23).

Fonte: Jefferson Roger


 

Nenhum comentário:

Postar um comentário